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Blog da HashInvest

As diferenças entre o Real, o Dólar, o Bitcoin e o HASH5

Postado em 28/09/2021

Nome do Autor gerson

Nem sempre é bom ter razão.

Eu pessoalmente estou bastante cético quanto ao futuro econômico do Brasil. Estou também bastante convicto que o ciclo das moedas fiduciárias está chegando ao seu fim.

Preferia estar errado a ter razão, principalmente no que tange ao futuro econômico do Brasil na próxima década.

O Real

Não é de hoje que penso assim. Já faz anos que venho propagando aos quatro ventos a importância da diversificação e de minimizar a dependência da Pátria Amada Brasil.

Infelizmente minhas preferências não vêm sendo respeitadas e o direito de bater no peito e dizer eu tinha razão vem se confirmando. Não vou bater no peito, não é motivo de orgulho e nem de alegria. Muito pelo contrário.

O Risco Brasil está fora de controle. Não bastasse os nossos problemas e dificuldades naturais, fomos apunhalados por uma desgovernança.

Crises políticas, crises hídricas e pandemias são meros agravantes. O famoso bater em cachorro morto. Odeio essa expressão, mas ela mostra o quanto nos apegamos às manchetes de jornais para negar a realidade em que já vivíamos.

O desemprego, o déficit fiscal e a inflação que por poucos anos se arrefeceu e agora voltou com força. A inflação é o motor da desigualdade e da fome. Os agravantes são sérios e devem ser tratados com responsabilidade, mas a solução dos agravantes não nos coloca em uma situação melhor do que a que tínhamos antes. Não é à toa que o nosso real está entre as moedas que mais se desvalorizaram nos últimos anos.

Existem situações piores que a nossa?

Evidentemente que sim, mas eu sou um inconformado e queria o melhor dentro das possibilidades. Infelizmente, novamente, faltam-me esperanças que consigamos reverter o nosso caminho nos próximos 10 anos. Se 8 anos atrás eu já defendia uma minimização da exposição ao Brasil, hoje eu acredito que seja questão de subsistência. Se antes não tinha data para o apocalipse nacional, hoje consigo ver o ano de 2022 como forte candidato! Ainda no clima de eleições, o nosso Real é forte candidato a colapsar antes das outras principais moedas fiduciárias do planeta.

O Dólar

Recebo muitos questionamentos de amigos e clientes com relação ao dólar. Minha convicção de que as moedas fiduciárias estão perto do seu fim pode parecer paradoxal com a minha visão da importância de dolarizar parte do patrimônio. Minha perspectiva é muito mais temporal do que paradoxal.

Filosoficamente, as moedas fiduciárias (moedas estatais sem lastro) não passaram pelos seus primeiros testes de stress. O Dólar Americano, principal moeda do nosso planeta, virou fiduciária em 1971. Em 2008, a crise financeira que se alastrou pelo mundo foi um grande sinal de alerta.

Impressão de dinheiro para salvar o sistema financeiro resultou em inflação acima do normal. Inflação é a perda do valor do dinheiro. Os anos seguintes levaram muitos países a políticas monetárias criativas, chegando ao juro negativo. Hoje as ferramentas para as políticas monetárias de estímulos não surtem mais efeitos enquanto como reflexo da pandemia os países voltaram a imprimir dinheiro, dessa vez como nunca antes visto.

A conclusão é óbvia: INFLAÇÃO.

Uma inflação cada vez com menos remédios.

Minha questão com o dólar é que por possuir o status que possui, ele também vai perdendo o seu valor, mas em uma velocidade infinitamente menor que o nosso real por exemplo.

Enquanto o real pode colapsar, o dólar perde valor até a sua próxima transformação. A diferença não é sutil. O Real pode desaparecer. O Dólar acredito que passará apenas por mais uma das suas transformações.

Em igualdade temporal, como tudo é relativo, o dólar mesmo perdendo valor, no Brasil será valorizado! Enquanto o derretimento do real é iminente, a transformação do Dólar ainda é difícil de precisar.

O Bitcoin

Para não me alongar muito, o Bitcoin é o novato, que diferente das moedas fiduciárias, vem passando com louvor pelos seus testes de stress. É aquele que chegou na festa sem ser convidado e que por mais que a turminha popstar tente expulsá-lo, ele fica lá firme e forte com a força do apoio popular.

Cada vez mais popular.

Diferente das moedas sem lastro, o Bitcoin tem uma escassez pré-definida e é totalmente descentralizado. Isso o torna um excelente ativo, inclusive para ser o lastro.

A incensurabilidade, escassez imutável, liquidez global e os seus ingredientes tecnológicos o deixaram com propriedades ainda melhores do que o ouro (mais famoso lastro já utilizado na história do dinheiro) e ainda uma excelente alternativa para reserva de valor.

Em resumo, o Bitcoin é uma excelente nova alternativa para reserva de valor. Isso significa proteção e preservação patrimonial.

HASH5

Diferente do Bitcoin, outras Criptomoedas têm outras finalidades que poderiam ser comparadas a serviços ou empresas. De forma bastante simples, uma possível analogia seria comparar o Bitcoin ao ouro ou ao dinheiro enquanto as outras Criptomoedas seriam analogamente comparáveis a ações de empresas.

Se as empresas vão bem, as ações valorizam. Se as empresas fecham as portas, as ações desvalorizam. Se um projeto decola, a sua Criptomoeda valoriza. Se o projeto fracassa, a sua Criptomoeda desvaloriza.

Como em um horizonte de tempo maior é bastante difícil prever os projetos vencedores, uma estratégia com rebalanceamentos como a do HASH5 vem se mostrando eficaz.

São justamente esses projetos vencedores que concentram o maior potencial de valorização.

CONCLUSÃO DO GERSON

Superando as tradicionais ressalvas de que passado não é garantia de futuro, todo e qualquer investimento possui riscos e que esse texto não passa dos meus devaneios pessoais e que cada um é dono de si e deve chegar à sua própria conclusão antes de qualquer decisão de investimentos.

Vamos às minhas conclusões de forma objetiva, mesmo não se tratando de recomendação de investimento rsss:

  • Importante reduzir ao máximo dentro das possibilidades de cada um a exposição ao real (ao risco Brasil);

  • Dolarizar parte do patrimônio é fundamental para atravessar essa jornada (Na HashInvest oferecemos o produto HASHSUSD);

  • Um punhado de Bitcoin para proteção e preservação patrimonial será cada vez mais importante. Quanto antes começar melhor…;

  • Caso a tecnologia/Criptomoedas se consolidem, o HASH5 é o melhor produto do Brasil para ganhar dinheiro (ou aumentar seus Satoshis).

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A maneira como os blockchains e as criptomoedas são percebidos pelos gestores financeiros está evoluindo rapidamente.  Este ramo, que até pouco tempo era renegado e ligado fortemente a hackers e fraudes, teve uma mudança de perspectiva importante no começo deste ano com o lançamento dos ETFs na bolsa americana e, mesmo com esse grande avanço, muito mais está por vir.

Em março a Black Rock, maior gestora de ativos do planeta, lançou o BUILD (BlackRock USD Institutional Digital Liquidity Fund), o seu primeiro fundo tokenizado.

Um token é um “certificado de propriedade” que representa ativos do mundo real (como imóveis, ações, títulos ou commodities) em um blockchain. Ou seja, a infraestrutura de redes como Bitcoin, Ethereum e Solana é usada para representar coisas/estruturas que vão além de moedas.

Em um fundo tokenizado, como o BUILD da Black Rock, a gestora utiliza tokens para representar os ativos do fundo, neste caso específico, Títulos do Tesouro Americano e Dólares Americanos.

O que deixa esta história interessante, é que a Black Rock não é a única interessada em tokenização, notando-se movimentos similares em diversos setores.

Por exemplo, o Tether Limited Inc., empresa que emite a moeda com preço atrelada ao Dólar, lançou recentemente o Tether Gold. Neste caso, cada token emitido representa uma quantidade de ouro armazenada em bancos da Suíça.

A Consultoria McKinsey projeta em seu cenário base que o mercado de ativos tokenizados atingirá um tamanho de quase USD $2 trilhões até 2030.

Dentre as vantagens que levam a esse interesse na tokenização, podemos citar liquidações instantâneas 24/7, maior transparência e eficiência, aliada a redução no custo. Para quem opera cripto, nada demais, mas para o mercado financeiro tradicional, isto traz oportunidades significativas.

Em resumo, a gestão de ativos cripto pode evoluir do simples acúmulo de criptomoedas para a criação de produtos multi-ativos com sua gestão e distribuição ocorrendo através dos blockchains. Blockchains estes que até pouco tempo, eram coisa de bandido.

30 ANOS DO PLANO REAL

30 ANOS DO PLANO REAL

Em 01/07/2024 o Real completará 30 anos de circulação. Na verdade, o plano real, pois tudo começou através de medidas provisórias na qual a moeda era chama de URV, posteriormente convertido para o Real na cotação de 1 para 1.

Temos motivos para celebrar ou não? Aprendemos algo com o passado?

Ao final do regime militar no Brasil e período de redemocratização (na medida do possível em uma frágil democracia, mas ao menos o fim de uma ditadura escancarada) o país passou por diversas crises econômicas desencadeando o pior dos impostos de maneira exacerbada: inflação (no caso hiperinflação). Os governos sempre tiveram o hábito de exaltarem seu governo e culparem algo externo a eles na totalidade. Parece que alguns hábitos nunca se perdem…

A inflação ao final dos anos 1980 e início dos anos 1990 vinha escalonando de forma abrupta e a cada plano que tentava controlar artificialmente a inflação ela voltava com ainda mais intensidade. Logo antes do plano real o Brasil chegou a bater um IPCA (oficial) de 2.500% ao ano. Os mais antigos devem se lembrar de coisas como overnight, remarcação de preços no supermercado diversas vezes ao dia (existia uma profissão que era etiquetador de preços) e a corrida ao supermercado nos dias de pagamento.

Vamos voltar um pouquinho mais…

Durante o governo Sarney foram 3 as tentativas de conter a inflação. Em 1986 foi a vez do plano cruzado, onde a moeda sofreu um corte de 3 zeros e houve congelamento de preços e da taxa de câmbio oficial. Em 1987 foi a vez do Plano Bresser que tentou a já ineficaz estratégia de congelamento de preços. Em 1989 como última cartada do governo Sarney tivemos o Plano Verão em 1989 com um novo corte de 3 zeros na moeda renomeando a moeda para Cruzado Novo, e novos congelamentos de preços e taxas de câmbio.

Já no governo Collor, em 1990 foi o Plano Collor 1 que ficou famoso pelo confisco da poupança popular e criação de novos impostos como o IOF (imposto sobre operações financeiras). Em 1992 veio o Plano Collor 2 com novos congelamentos de preços e agora também o congelamento de salários. E já não bastasse o confisco do plano anterior na poupança popular, a equipe econômica decidiu proibir os depósitos overnight.

Uma coisa comum a todos esses planos foi uma queda artificial (e muito dolorosa para a população) com um repique muito mais acentuado da inflação na sequência.

Em 1994, durante o Governo Itamar Franco, foi implantado o Plano Real. Primeiramente com a URV (CR$2.750 = US$ 1,00 = R$ 1,00). O início da circulação da URV (posteriormente batizada de real) foi em 01/07/1994. O plano real teve suas crises, mas é fato que devolveu a estabilidade mantendo a inflação oficial em patamares inferiores a dois dígitos anuais. Em retrospectiva foi um sucesso!

E agora, 30 anos depois?

Um pequeno exercício da um pouquinho da dimensão do que é a inflação. Nesses trinta anos de “estabilidade”, o não tão poderoso real também perdeu seu poder de compra, às vezes mais rápido, às vezes mais devagar. R$1,00 em 1994 podia comprar uma série de coisas… em 2024 a cédula de R$1,00 não existe mais!

Em 1994 um pãozinho de sal custava R$0,10. Hoje é difícil comprar um pãozinho por menos de R$1,00. Um litro de gasolina custava R$0,55 em 1994 e hoje é difícil abastecer por menos de R$5,50 o litro. E isso vale pro leite, pro ovo e pra banana também…

Um ponto importante e que não pode ser esquecido, é que o descontrole para o monstro da inflação pode ser fatal. É fácil voltarmos ao período de hiperinflação, mas é cada vez mais difícil sairmos dele (olhe nossos vizinhos Hermanos) uma vez que o nosso sistema e ferramentas tradicionais estão desgastadas e perto de um colapso (crescimento da dívida, aumento de carga tributária, PIB praticamente estagnado por décadas e irresponsabilidade fiscal). Ninguém torce por isso, mas sempre que palavras como intervenção, confisco, congelamento voltam a circular o medo do monstro da hiperinflação volta a rondar.

Qual ativo hoje existente e acessível, que não existia em 1994, é imune em seus fundamentos às palavras (confisco, intervenção etc.) e ações de governos que podem acordar o monstro da hiperinflação?

Uma dica: Não é o Bitcoin do banco Itaú!

10 anos de minha primeira iniciativa com Bitcoin

10 anos de minha primeira iniciativa com Bitc

Essa semana me dei conta que em julho faz 10 anos de minha primeira iniciativa para que amigos próximos entendessem e entrassem no Bitcoin, e desde então venho fracassando consistentemente nessa missão.

O ano era 2014 e eu estava apaixonado pela moedinha laranja. Era o chato do Bitcoin, só via Bitcoin, tudo era Bitcoin. Havia recém voltado de Amsterdam de minha primeira conferência de Bitcoin.

Na ocasião, meu sócio que se senta a minha frente foi persuadido a programar um bolão da copa do mundo em Bitcoin, na qual as apostas para participar e os prêmios eram em Bitcoin.

O bolão em si era o de menos, a tentativa era ser lúdico e mostrar o futuro às pessoas queridas, que através de um uso prático, criassem carteiras, transacionassem, enfim, uma brincadeira para quebrar a barreira inicial.

Deu errado.

– “Muito complicado”

– “Faz pra mim, depois te pago”

-“Legal, mas não tenho tempo”

-“Você é maluco”

-“Você precisa arrumar um emprego”

O preço na ocasião? Na casa dos USD 300 (Trezentos dólares), morro abaixo, logo depois de ter ultrapassados os USD 1.000 pela primeira vez durante o stress bancário na Grécia.

Deveria ter parado por aí, mas não… Vem o ano de 2017, lá por julho, e a ideia de montar a HashInvest. Se lá em 2014 a turma ignorou e não veio, então, vamos criar uma ferramenta que permita as pessoas a embarcarem sem sofrer, com baixíssima complexidade, e então começamos.

 Abrimos as portas em novembro e logo em seguida o Bitcoin ultrapassa a marca de USD 10 mil pela primeira vez na história.

Dessa vez logrei algum êxito e o sucesso foi ligeiramente maior que no bolão de 2014. Empolgados pela euforia do mercado e com o noticiário naquele ano, dessa vez alguns bem-sucedidos amigos próximos finalmente entraram no Bitcoin.

Qual era a minha esperança? Que começassem a ler os conteúdos por aqui e que começassem a voar por conta própria. Não foi o que aconteceu.

A única recomendação que dou explicitamente é a de fazer preço médio, o que que ninguém faz é o preço médio. A turma comprou em 2017 e a grande maioria simplesmente deixou lá, sem novos aportes, sem estudar por conta própria e ficaram demasiados insatisfeitos quando o pico de USD 20 mil derreteu pelos anos a seguir, e o pior, agora a culpa era minha.

Em 2019 e 2020 resolvemos que era hora de fazer marketing digital. Investimos em Instagram, conteúdo, linkedin, podcast e os cambau…

Nada efetivo, pouco resultado. Acabou que nos dias atuais temos o mínimo, mas bem diferente do que já foi no passado. As pessoas simplesmente não vieram, logo, vamos ficar por aqui somente para reafirmar que estamos por aqui e estamos vivos.

O preço na época era em torno dos USD 6 mil dólares por Bitcoin, com direito a uma excursão na casa dos USD 3 mil alto no fatídico Corona Day.

Veio mais um bull market, dessa vez em 2021. Vimos o Bitcoin saltar para USD 69 mil dólares e quando a farra se aproximava do fim é que os clientes começaram a chegar…

A gente fala que bitcoin se compra todo dia, no preço médio, mas a pessoa quer comprar depois que a euforia tomou conta da internet… Caímos para a casa dos USD 15 mil e por lá ficamos até meados de 2023.

Com a chegada dos ETFs e dos institucionais, o Bitcoin começou a tracionar mais uma vez um novo All time High na casa de USD 73 mil foi visto há poucos meses nesse ano de 2024, mas diferentemente dos outros Bull Markets, dessa vez o varejo não veio, pelo contrário, quem levou prejuízo entrando no topo de 2021 acabou por “aproveitar a chance” e ir embora de vez.

Hoje, especificamente dia 24 de junho de 2024 enquanto eu escrevo esse texto o Bitcoin “derrete e agoniza” em USD 60 mil.

Dos tais amigos próximos, ainda sou taxado de louco. Recorrentemente o que escuto é que

-“Você teve sorte”

-“Deveria ter te escutado lá atrás, mas hoje está muito caro”.

-“Você ainda tá naquele negócio de Bitcoin?”

-“Ainda tenho aquela grana lá de 2017, ta bom né… Qualquer dia ponho um gole a mais”

Hoje ainda sou o chato do Bitcoin, mas diferentemente do passado, somente quando sou perguntado. Quando não questionado, converso de cervejas, de viagens, do clima, de amenidades em geral, mas só falo de Bitcoin com quem me pergunta.

Mesmo quem me pergunta se recusa a aceitar a realidade. Por mais dados que sejam entregues, demonstrados, a alocação de recursos vai majoritariamente… Para a renda fixa em Reais. É ultrajante e embaraçosa a sensação de incompetência que me acomete.

Vejam os marcos de preço desse texto…

USD 1000, USD 300, USD 10.000, USD 20.000, USD 6.000, USD 3.000, USD 69.000, USD 15.000, USD 73.000, USD 60.000…

Quando estava em USD 1 mil, estava caro demais, e quando estava em USD 300, ainda bem que não entrei nessa fria.

Quando estava em USD 69 mil, estava caro demais, e quando estava em USD 15 mil, ainda bem que não entrei nessa fria.

Quando estava em USD 73 mil estava caro demais…

Todos os anos escrevo ao menos uma newsletter com cálculos detalhados de preço médio, geralmente com aporte mensal e começando em épocas muito ruins (primeiro aporte num all time high por exemplo) e todos os anos demonstro com dados que se você fizer DCA de modo disciplinado a sua probabilidade de multiplicar o patrimônio é significativamente alta e seu risco é relativamente baixo. Fazendo isso você bate TODOS os CDBs, CDIs, Tesouros e índices de bolsa que pode encontrar por aí.

No fim do dia… São 5 os clientes que praticam o preço médio…

Quanto a mim? Começando a pensar com mais carinho na ideia de aposentadoria.  A Hashinvest não é exatamente uma necessidade nessa altura da vida, afinal, dizem por aí que “dei sorte!”.

Gostaria de ter convertido muito mais gente do que de fato converti e passados 10 anos, sinto que está se aproximando a hora de admitir que é bastante provável que eu não seja a pessoa certa para esse trabalho.