It is all about risk & return.

A estratégia de Barbell é um daqueles mistérios do mercado financeiro: ninguém sabe de onde veio exatamente, mas todos os gestores se utilizam ou se utilizaram dela de alguma forma em algum momento das suas carreiras.

O mais legal disso é que é tão simples, lógica e funcional que pode ser implementada absolutamente por qualquer um. É a aplicação prática da assimetria de riscos que tanto batemos na tecla por aqui…

A estratégia basicamente consiste em dividir a sua carteira de investimentos em:

  • ativos ditos conservadores (alta previsibilidade);
  • ativos arrojados (baixa previsibilidade, mas de grande potencial de valorização).

E como funciona?

Pelo perfil do investidor define-se as proporções de ativos conservadores e arrojados, mas sempre com massiva preponderância dos conservadores.

A ideia é tão simples e óbvia quando paramos para pensar nela… Por ter massiva concentração na previsibilidade, esta parcela segura o rojão se tudo der errado com as suas escolhas dos ativos de grande potencial de valorização.

Entretanto, se os ativos de grande potencial de valorização realmente tiverem grande valorização, o retorno global da sua carteira será espetacular.

80/20: talvez você já tenha ouvido essa expressão. Isso é uma das proporções bastante utilizadas na indústria financeira quando da aplicação de Barbell. 80% conservador, 20% em grande potencial de valorização. Mas nada impede que dentro das suas características seja 90/10 ou 95/5 por exemplo.

Outra questão importante é que você pode diversificar tanto nos ativos ditos conservadores quanto nos ativos de grande potencial de valorização. Diversificação reduz o risco global das carteiras de investimentos!

Pensando em investimentos de longo prazo, vou ilustrar onde se encaixam alguns ativos para facilitar a sua vida:

Ativos conservadores (maior concentração da carteira):

Dólar, HASHSUSD, Ouro, Títulos públicos (tesouro direto), Ações de empresas estabelecidas e sólidas, etc…

Ativos de grande potencial de valorização (menor concentração da carteira):

Bitcoin, HASH5, Ações de empresas de tecnologia, participação em startups, algumas debêntures, etc…

Puxando a sardinha para o nosso lado aqui, muito provavelmente o Bitcoin e o HASH5 são os ativos de maior potencial de valorização da nossa geração. Pense nisso.

Caso não tenha lido a Hashnews #104, clique aqui e veja na prática os impactos numéricos dessa estratégia!

Bons investimentos.

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