Mais um ano se passou… pouca coisa efetivamente mudou no mundo da Criptoeconomia, pelo menos aos olhos leigos do mercado em geral… Um ponto relevante a se destacar: Seja pela queda do interesse devido à menor valorização das principais Criptomoedas do mercado no último ano ou seja pelo difícil e prolongado período de consternação, os governos mundo afora (pelo menos dos países “democráticos”) pararam de lutar contra o inevitável. A Criptoeconomia continua se solidificando e ganhando corpo técnico para cada vez mais assumir maior relevância no que deve ser a nova economia mundial.

Os caminhos seguidos pelos diferentes países ainda são muito amplos. Existem os países que querem criar as suas próprias moedas virtuais por diferentes motivos (para de alguma forma continuar a exercer algum controle), os países que tentam enquadrar as “suas tradicionais funções” de mercado na nova economia digital (como Ilhas Cayman, Lichtenstein, etc…), O PAÍS que quer continuar a ser o centro financeiro do mundo (sim, a Suíça) que trabalha para ser o centro regulado também da Criptoeconomia, o Facebook (que não é um país, mas tem influência maior que muitos países) através do projeto LIBRA, que perdeu força mas não morreu, certamente terá um peso nessa nova economia e por último os paises que ficam sobre o muro como o Brasil. Já superamos a negação… que venha a próxima etapa!

O resumo é simples: pode demorar pouco mais, pouco menos, muito mais ou muito menos, mas as Criptomoedas farão parte de uma forma ou de outra da vida de todos nessa nova era da economia digital. Assim como os países, as pessoas poderão aceitar de forma mais fácil ou doloroza. Quem coloca o pé no futuro ainda estando no passado tem grandes chances de um grande retorno quando o futuro chegar.