Desde que o Bitcoin foi revelado ao mundo, com todos os seus desdobramentos, este sempre foi um tema de amor e ódio tanto por governos, quanto instituições financeiras quanto principalmente para indivíduos anônimos ou famosos.
Tem gente dos mais variados meios, mais ou menos influente, com posições extremas em relação ao que seria o Bitcoin, seu valor intrínseco e suas utilidades.
Governos duelaram por anos, uns seguem duelando e outros começam a dar sinais de como aprender a conviver com o Bitcoin. Enquanto governos são um mal necessário em que a sociedade precisa tolerar e conviver, o Bitcoin é um bem necessário que governos e estados precisam tolerar e conviver.
Uma das belezas do Bitcoin é que ninguém precisa de benção, seja do Governo ou das instituições financeiras para acreditar, reconhecer valor e possuir Bitcoin. Mas é evidente que em uma sociedade historicamente catequizada pelas instituições financeiras e acomodada pela lei do menor esforço acaba, por ignorância ou preguiça, ficando extremamente dependente dessas instituições, mesmo para aquilo em que não precisaria.
Instituições financeiras no Brasil em um primeiro momento travaram uma guerra contra o Bitcoin e seus desdobramentos. Perseguiram e fecharam contas de corretoras de Criptomoedas e de qualquer negócio que tivesse envolvimento com elas. Os clientes mais antigos da HashInvest devem se lembrar como o banco parceiro das nossas operações mudavam com relativa frequência pelo simples fato de oferecermos um serviço de gestão especializado em Criptomoedas.
Após a demonização, vislumbraram uma oportunidade de ganharem dinheiro sobre seus clientes cativos, então passaram a vangloriar o setor, no limiar da propaganda ilegal praticada pelas pirâmides financeiras, oferecendo alternativas de exposição ao setor com fortes ressalvas, tais como só é interessante devido a segurança e robustez da instituição financeira ofertante.
Em outras palavras, o interesse ou repressão às Criptomoedas por Instituições Financeiras é diretamente proporcional à sua capacidade de monetizar sobre seus clientes. Os interesses dos clientes sempre em ultimo lugar e os reais valores intrínsecos do Bitcoin intencionalmente omitidos.
A XP, por exemplo, já é reincidente. Foi, como instituição financeira brasileira, pioneira em lançar no passado sua Exchange XDEX. Encerrou as atividades porque mesmo com todo o poderio e alcance da XP, não entendendo do assuntou, não monetizou o suficiente para manter as operações em funcionamento. Resultado para milhões de clientes que embarcaram em seu discurso de longo prazo foi forçadamente abandonar o longo prazo. Agora mais madura, a XP iniciou em 2022 a oferta de algumas Criptomoedas em seu Superapp através da iniciativa Xtage, a qual agora em outubro de 2023 comunicaram que encerrarão as atividades em dezembro de 2023 com liquidação sumária de todos os ativos.
Para não focar apenas na XP, vou citar o PicPay, que lançou sua Exchange em agosto de 2022 e teve um grande sucesso, alcançando mais de um milhão de usuários em pouquíssimos meses de operação. Sim, a PicPay, com todo esse sucesso decidiu encerrar as operações da sua Exchange de Criptomoedas em outubro de 2023 alegando que: “Criptomoedas em geral representam um percentual pequeno da carteira de cada investidor”
Criptomoedas representam um percentual pequeno da carteira de cada investidor, Criptomoedas devem representar um percentual pequeno da carteira de cada investidor. Porém 100% deste pequeno percentual alocado em Criptomoedas deve estar em auto custódia (para quem sabe tecnicamente e possui recursos para isso) ou em empresas especializadas e 100% dedicadas à Gestão de Criptomoedas, como a HashInvest.
Clientes XP, Clientes PicPay e demais clientes de Criptomoedas em Instituições Financeiras, tragam sua pequena exposição em Criptomoedas para a HashInvest. Somos a primeira Gestora Profissional de Criptomoedas do Brasil com funcionamento ininterrupto desde 2017, com auditoria externa independente e foco no cliente.