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Bitcoin

Ajuste suas posições antes do FIM

Postado em 10/08/2022

Nome do Autor luis

Há quase quatro anos atrás eu usava minha newsletter para me posicionar nas eleições de 2018, e hoje volto com o mesmo tema.

Na ocasião após de fato ler os programas de governo do então candidato Fernando Haddad e Jair Bolsonaro era evidente e óbvio que a recomendação seria do voto em Jair Bolsonaro, o que em 2022 não se repetirá.

Quem leu o então programa de governo já sabe o motivo. Fomos vítimas de um grande estelionato. O governo efetivo do atual presidente possui muito mais elementos realizados do plano de governo de Haddad do que a peça construída para iludir esperançosos eleitores com a guinada liberal (onde na época me incluí).

O atual governo entregou os famosos “espelhos de índio” para seus torcedores, com a narrativa de armas, sua luta contra ideologia de gênero e mais recentemente com suas bravatas contra a Petrobrás e na prática promoveu uma guinada forte à esquerda quando comparado aos rumos do governo Michel Temer e até mesmo, mais à esquerda que o próprio governo de Dilma Rousseff.

Outro dia li uma trágica, porém verdadeira frase que diz que “a economia brasileira entrou no rumo por meio de um sociólogo marxista (FHC) e vai ruir nas mãos de um liberal de Chicago”. Trágico e triste. Me perdoe não saber o autor para poder dar os devidos créditos…

Os quatro anos que se completam em 2022 cristalizaram o conceito que pode ser chamado de “esquerda verde e amarela”, aquela que defende veementemente que “se não fizer exatamente o que o PT faria, de forma ampliada e mais radical, o PT vai voltar”. É uma esquerda radical, acéfala e míope que se intitula de “direita”. Essa esquerda que se chama de direita é ainda mais ridícula que a turma da ideologia de gênero que eles tanto criticam…

A esquerda verde e amarela se opõe à esquerda vermelha em seus valores (são nacionalistas, conservadores, religiosos) mas é idêntica ao defender interferência do estado na vida do cidadão… O exemplo clássico são os verde e amarelo mais radicais, que estão a defender a interferência maior do estado na vida das pessoas, que seria o “golpe militar”.

Recentemente a esquerda verde e amarela se uniu com esquerda vermelha em torno da PEC dos auxílios, que carinhosamente batizei de PEC do Pudim.

A teoria é a seguinte… Quando você ingere calorias em quantidade muito mais significativa do que consome, o resultado é gordura. Na economia, a inflação é essa gordura. Aquele que ganhou peso passa a reclamar de cansaço e indisposição.

A solução mágica para o problema é distribuir pudim de leite moça para que o gordo adquira mais energia e fique disposto.

A PEC dos auxílios aprovados na câmara é exatamente isso. Vamos aliviar o efeito da inflação jogando uma soma inacreditável de dinheiro na economia do dia para a noite. O que será que poderia dar errado em entupir o gordo de açúcar?

Já escrevi sobre isso, mas vou recapitular em um parágrafo, veja se o roteiro lhe soa similar…

“Depois de dizimada por uma quadrilha, a nação resolve dar a chance para um nome que se diz de direita, com um programa supostamente liberal. Esse governante passa quatro anos sem conseguir efetivamente fazer nada por ter uma relação esquizofrênica com congresso e senado. Ao ver suas chances de reeleição irem por ralo abaixo, dá uma guinada populista à esquerda para tentar se agarrar ao poder, o que não foi suficiente e o executivo é democraticamente devolvido ao grupo que saqueou o país lá atrás”.

Estou falando da Argentina… Resultado prático 3 anos depois? 60% de inflação anual, pobreza e o aniquilação de patrimônios, aposentadores e sonhos. O caminho daqui lhe parece muito diferente?

Controle de capitais e extrema dificuldade em conseguir escapar do tóxico Peso Argentino. Recentemente minha esposa foi na fronteira comprar vinhos… Pagamento em Pesos era o valor de face. Pagamento no cartão de crédito tinha 50% de acréscimo. Pagamento em Dólar ou Reais… 40% de desconto no valor da etiqueta.

Por quê? Porque está quase impossível conseguir moeda que valha algo fora das garras do governo corrupto e incompetente lá instaurado.

O que te faz pensar que um roteiro idêntico a ser executado aqui no Brasil vai produzir uma saída diferente? É obvio que nossa economia é pujante e mais resiliente que a dos Hermanos, mas pode ter certeza que, se continuarmos seguindo os mesmos passos, vamos experimentar uma boa dose do mesmo resultado.

Mesmo que o estelionatário se mantenha no poder, o dano de sua política de extrema esquerda já é irreversível. O crescimento de arrecadação via inflação chegará ao seu limite em breve e seja lá quem esteja na cadeira em 2025, terá que lidar com os cacos de uma moeda deliberadamente destruída.

Aquele argentino que entendeu as consequências óbvias dos atos praticados por seus governantes e se entupiu de USD e Bitcoin, mesmo com a queda de 70% no valor do BTC, salvou seu patrimônio de uma desgraça maior.

Aquele brasileiro que compreender as consequências óbvias dos atos praticados por seus governantes e se entupir de USD e Bitcoin, mesmo que o BTC venha a cair outros 70%, salvará seu patrimônio de uma desgraça maior.

Lembre-se que mesmo em meio a um bear market, nosso índice de acerto é altíssimo e a base de tempo é razoavelmente certa (as coisas têm levado um pouco mais de tempo, mas estamos acertando). Quando falávamos que a inflação seria a consequência óbvia da farra das impressoras, errônea e maliciosamente justificada pelo Covid, nos chamavam de loucos e alarmistas. Hoje nos chamam de visionários.

O conselho é que com ou sem HashInvest, você saia dos Reais enquanto é tempo, salve-se enquanto é possível. Bitcoin hoje para não chorar amanhã. A inação custará caro, em especial para aquele que construiu patrimônio financeiro e provavelmente perderá grande parte do que possui se o cenário óbvio se materializar.

Os efeitos nefastos da condução de nossa economia com direito a um estado de emergência criado mediante conveniência eleitoral estão sendo completamente subestimados pelos “especialistas” do mainstream, que celebram os juros de 1% ao mês e pregam NTN-Bs como sendo fontes de “juros reais”. Depois não diga que não foi avisado.

E quanto ao meu voto esse ano? Chega. Não existe a menor possibilidade do modelo atual prosperar, não faço mais parte dele.

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O que é, o que é… 

O que é, o que é… 

…acontece a cada quatro anos, deixa muita gente com os nervos à flor da pele e vai se repetir em 2024? 

Se você curte esportes, a resposta óbvia seria Olimpíadas, mas admito que não sou muito engajado nessa área. Para mim, o evento mais importante de 2024 é o Halving do Bitcoin. 

Este evento reduz pela metade a taxa com que novos Bitcoins são criados e a próxima vez que isto acontecerá será em abril de 2024. Isto porque estes eventos estão programados para ocorrer a cada 210.000 blocos (intervalo em que as transações de Bitcoin são processadas e publicadas).  Como cada bloco é gerado em média a cada 10 minutos, temos 144 blocos por dia. Então, em 1.458 dias ou pouco menos de 4 anos, temos um Halving e, o próximo, cairá aproximadamente em 26 abril de 2024. 

A partir desse dia, serão criados 3,125 Bitcoins a cada 10 minutos, frente aos 6,25 gerados atualmente. Isso significa que a oferta anual de novos Bitcoins será de cerca de 164.250, o que representará uma taxa de inflação de 0,88% (melhor que praticamente todos os países).  

Mas se todo mundo sabe quando e o que vai acontecer, por que tanta expectativa? 

Bom, nas 3 ocasiões anteriores em que tivemos um Halving, tivemos também um ciclo de alta bastante respeitável e que durou em média um ano e meio. 

O primeiro Halving foi em 28 de novembro de 2012 e, na sua sequência, tivemos uma valorização de mais de 8.000%. O preço do Bitcoin passou de USD 12 para mais de USD 1.000 ao final de 2013. 

O segundo Halving ocorreu em 9 de julho de 2016 e foi seguido por um aumento de mais de 2.000%, levando o preço de USD 650 para quase USD 20.000 no final de 2017. 

No terceiro e mais recente Halving, ocorrido em 11 de maio de 2020, o Bitcoin era cotado a USD 8.800. Em abril de 2021, o preço chegou a USD 64.000, ou uma valorização de 800%. 

A justificativa mais comum é de que o Halving causa uma redução na oferta de moedas no mercado, enquanto a demanda permanece constante. Seguindo as aulas de macroeconomia, isto faz os preços aumentarem. Faz sentido, mas a meu ver, demoraria um pouco para sentir os efeitos dessa escassez e a escalada nos preços não seria tão íngreme. Além disso, nos ciclos anteriores que eu presenciei, se falou muito pouco sobre o Halving ou mesmo sobre o Bitcoin em si. 

Por exemplo, o ano era 2016 e tivemos a febre das ICOs, com novas criptomoedas disruptivas sendo lançadas quase que diariamente. Em 2020, vieram os NFTs e os memes que eram vendidos por milhares de dólares. O fato é que ninguém lembrava do Halving e as pessoas estavam muito mais interessadas em outras criptomoedas/blockchains do que no próprio Bitcoin. 

De qualquer forma, seja pela diminuição da oferta, seja por trazer mais atenção para o mercado das criptos e seus projetos, historicamente, o Halving foi seguido por um ciclo de prosperidade para todo mercado das criptomoedas. Tomara que em 2024 não seja diferente.  

As dores do crescimento

As dores do crescimento

Feliz 2024, um ano que promete muitas emoções e alegrias aos stakeholders do mundo Cripto. Para uns mais emoções e para outros mais alegrias… Se você está lendo esse artigo ou simplesmente habita o planeta Terra, de alguma forma mesmo que indireta você está no grupo dos stakeholders. Não adianta mais ignorar ou negar, até os governos já ultrapassaram esta etapa!

As dores do crescimento que são comuns em crianças e adolescentes, independente de qualquer fator exógeno como cultura ou hábitos, costumam se manifestar na fase de maior crescimento ósseo, o chamado estirão.

A dor de crescimento não tem relação científica diretamente ligada às fases de crescimento físico. No entanto, ela é considerada como uma forma de identificar uma dor benigna e diferenciá-la de diversos outros problemas que causam dor em crianças.

Uma analogia dessa dor do crescimento pode ser aplicada como uma luva ao estágio de maturação do Bitcoin e de todo o ecossistema que começou a surgir a partir dele. Não existe uma relação científica e nem se trata de ciência exata. Os detentores do monopólio, seja das leis ou do dinheiro, descobriram que as tentativas de eliminar o Bitcoin e suas consequências ainda na primeira infância foram inúteis e quanto mais tentavam mais nutriam o jovem bebê. As tentativas de matar “o mal” ainda na semeadura foram muitas em diversos países; proibição, discriminação e perseguições   aconteceram de forma reiterada.

O bebê cresceu e superou com louvor as adversidades da primeira infância. Nosso pré-adolescente, teimoso e rebelde (nada diferente dos pré-adolescentes e adolescentes) está crescendo a olhos vistos e não resta outra alternativa ao patriarcado estatal tentar impor limites para manter essa jovem criatura em efervescência dentro do que ele, Estado, considera limites razoáveis dentro dos seus próprios interesses.

O aprendizado dessa conturbada relação entre governos, amigos do rei (aqui incluímos políticos, banqueiros, grandes investidores institucionais etc…) e adolescentes prodígio certamente não é fácil e acarretará em dores do crescimento ao nosso jovem mercado.

Logo na largada de 2024, ao melhor estilo das novelas mexicanas dos anos 80, tivemos a aprovação dos ETFs à vista de Bitcoin na maior economia do mundo. Foi um longo processo cheio de idas e vindas, vazamento de informações, fake news, fake news que não era fake news etc etc etc Fato é que conturbado, dolorido e longo processo a maior economia americana abriu as portas aos grandes investidores institucionais do mundo. O ETF da Blackrock foi um sucesso, isso apenas em comparação ao lançamento de todos os ETFs históricos dos Estados Unidos. Mas não passou de um cartão de visitas do que poderá vir a ser nos próximos anos. Não se supera uma fase importante da vida como a adolescência num passe de mágica, foram apenas criadas as condições para o burocrático e lento processo de migração do dinheiro grande de outros ativos para o Bitcoin. Não existem garantias que o nosso quase adolescente superará a adolescência e se tornará um jovem e saudável jovem adulto, entretanto sabemos que os antigos inimigos (como o governo americano, por exemplo) se tornarão protetores uma vez que um colapso de um ativo (quando relevante) impactará não só os amigos do rei como também os Estados Nações.

No Brasil, de forma menos relevante em termos de impacto no Bitcoin em si, mas relevante para nós tupiniquins, também estamos num processo de amadurecimento institucional e muito provavelmente com dores do crescimento que podem via a ser maiores ou menores. Com o chapéu da pessoa física, tivemos no final de 2023 a sanção da lei de taxação dos “super ricos”, como foi chamada a lei de taxação de ativos no exterior e fundos exclusivos fechados no Brasil. Nessa lei foi incluída uma tributação de 15% sobre os lucros em operações com Criptoativos no exterior. Mas não me pergunte o que isso significa, pois na lei nossos legisladores não sabiam a resposta e decidiram que a secretaria especial da Receita Federal iria regulamentar sobre esse “detalhe”. Já a Receita Federal divulgou um perguntão para esclarecer a respeito dessa nova lei e tem uma pergunta e resposta bastante esclarecedora… segue o print:

Do lado institucional, com potencial impacto indireto para as pessoas físicas, tivemos a aprovação da lei que ficou chamada como marco legal dos Criptoativos (lei 14.478/22) em dezembro de 2022. A lei, conforme decreto posterior da presidência da república, instituiu o Banco Central do Brasil como órgão regulador do setor. O Bacen levou um ano, apenas no final de 2023, para divulgar sua primeira consulta pública sobre o tema. Em resumo, 2024 tende a ser o ano da efetiva regulamentação das empresas do setor no Brasil. Considerando o prazo da morosidade das instituições públicas e uma fase de adaptação e transição, certamente não antes de 2025 teremos uma regulação em vigor.

Enfim, dores do crescimento para todos. As dores do crescimento não são ciência exata, não tem relação científica com o crescimento, mas são dores benignas e inerentes ao processo de evolução e crescimento.

Se você está esperando a adolescência passar para “entrar” nesse mercado, lembre-se que a oferta de Bitcoin é limitada e gradativamente com o dinheiro dos institucionais chegando ocorrerá um desequilíbrio entre oferta e demanda. Cabe a você decidir se quer deixar a janela de oportunidade fechar antes ou depois de você passar por ela, as dores do crescimento não são impeditivas, são apenas um sinal de que a idade adulta está mais próxima…

Feliz e próspero 2024, que você esteja no seleto grupo das emoções com muitas alegrias!

A base de tempo das coisas

A base de tempo das coisas

Se tem algo recorrente em todo início de Bull Market são os falastrões.

Em 2013, quando Bitcoin disparou junto com a crise da Grécia, a narrativa é que todos os bancos europeus iriam colapsar e seria “bitcoin to the mooooon”. Não colapsaram.

Em 2017, as ICOs (Initial Coin Offerings) iriam substituir todas as bolsas de valores relevantes do mundo e as empresas se financiariam de forma totalmente descentralizada direto das pessoas. Não aconteceu, as bolsas centralizadas lentas e demasiadamente reguladas estão aqui e as ICOs viram um supermercado de óleo de cobra.

Em 2021, a narrativa (extremamente imbecil) era do superciclo do Bitcoin, pois assim como a adoção da internet dessa vez a número de usuários e consequentemente os preços seriam em forma de “S” e exponenciariam. Não aconteceu.

Em 2024 a narrativa é que com a liberação dos ETFs e a compra de USD 500 Bilhões pelos árabes iriam promover a chamada “God candle” onde o Bitcoin subiria mais de USD 100 mil em um único dia. Não aconteceu e duvido que aconteça.

Em comum entre todas as narrativas, ciclo após ciclo, o mesmo pano de fundo. Influenciadores digitais “geradores de conteúdo” em desespero por cliques e relevância em meio a iminente perda de hype.

Há 10 anos atrás eu achava que isso era passageiro e que não era possível as pessoas se apegarem as lorotas da internet dessa maneira, tão facilmente. Hoje eu já entendi, é da natureza humana e fico é de olho em qual a lorota da vez. Sempre haverá uma lorota.

Os ETFs em si não são lorota, pelo contrário, possuem de fato o eventual poder de multiplicar o valor do Bitcoin em dezenas de vezes, mas não da forma como foi alardeada pelas paquitas dos gurus com muitos seguidores.

O processo é relativamente lento. São quase uma dúzia de empresas disputando o investimento de fundos de pensão e gestores de recursos e, o investimento dessa turma, nunca é do dia para a noite.

A coisa acontece aos poucos. Uma pequena exposição para medir a temperatura dessa coisa. Se dali a seis meses ou um ano eu me acostumar com a temperatura dessa nova água, quem sabe eu me molhe mais um pouquinho e por aí vai.

A base de tempo para essa turma estar nadando de braçada é lenta, e deve ser lenta, e não tem como não ser lenta. São comitês, votações, deliberações e não o ímpeto de uma pessoa física que segue o influencer X.

No nosso podcast (minuto hash), já fiz 2 programas dizendo que os primeiros meses da negociação dos ETFs são como um caminhão de melancias se acomodando.

Nessa acomodação, a massa falida da FTX por exemplo, aproveitou que o fundo Grayscale, da qual ela era quotista, se converteu em ETF, fechando o deságio e permitindo a saída a valor de mercado. Somente o administrador da massa falida da FTX vendeu mais de USD 1 Bi em apenas 2 dias.

Mas independente disso, o saldo dos ETF foi positivo, e lhes afirmo, que é óbvio que vai se jogar o preço par baixo no curto prazo, o objetivo é formar carteira e ter os ativos. Qual o interesse de se valorizar um ativo que eu ainda não tenho, comprar na alta como gosta de fazer o investidor médio brasileiro???

E no longo? Fundos de pensão e Hedge Funds começam com 0,1% de exposição ao Bitcoin e se ele fizer o que historicamente ele faz, daqui a pouco será 0,5% e em alguns anos, muito provavelmente serão 5% da alocação de patrimônio dos gigantes da gestão de recursos através do globo.

Não descarto a minha própria lorota conspiratória de que eventualmente um pump massivo do preço do Bitcoin seja usado para governos imprimirem dinheiro e arrecadarem impostos sobre ganhos de capital (ler newsletter anterior), mas por favor, eu vendo essa ideia como uma teoria lunática e conspiratória, não como uma verdade.

A verdade é a narrada no paragrafo anterior. Um passo de cada vez, um pequeno percentual de cada vez e todos terão exposição ao nosso mercado, e isso por si só, ao contrário de árabes comprando tudo, representará o crescimento saudável e sustentável do valor do Bitcoin, com base de tempo lenta e chata…

Poucas as vezes estiver mais Bullish com o cenário de 4 anos, que é o mínimo que você deveria olhar para entender e de fato se considerar um investidor em Bitcoin.

A volatilidade só vai reduzir quando o mercado foi muito maior do que é, até lá, nada de novo no front, o bom e velho deja vu, o museu de grandes novidades.

A recomendação é a de sempre, preço médio e constância e a certeza que dessa vez não será diferente. Vender seus BTC baratinhos para os ETFs nesse momento é abrir mão de uma quase certeza, de um evento de altíssima probabilidade de multiplicação de patrimônio com base de tempo em anos (não em dias).

Menos falastrões, incluído o que vos escreve, e mais disciplina, consistência, preço médio e foco com base de tempo em anos.

Bem vindos a 2024!