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Blog da HashInvest

Alô Putin! Que tal comprar Bitcoins?

Postado em 08/06/2022

Nome do Autor felipe.benghi

Reservas internacionais são ativos em moeda estrangeira que atuam como uma espécie de seguro para um país fazer frente as suas obrigações e resistir a choques de natureza externa.

Uma das principais aplicações destas reservas é atenuar oscilações bruscas no preço da moeda local. Por exemplo, se o Dólar dispara, o Banco Central brasileiro pode vender seus ativos externos e comprar Reais, drenando liquidez e freando a desvalorização.

Após o início da guerra na Ucrânia, vimos que tais reservas são confiscáveis. Certo ou errado, o governo russo perdeu acesso a seus ativos no exterior. Como reação, publicaram duras críticas à credibilidade das instituições ocidentais e afirmaram estar estudando novos mecanismos para gerenciamento de seus ativos externos.

Por mais que a nova solução russa muito provavelmente envolva chineses, existe um outro ativo incensurável e inconfiscável que poderia ser utilizado. Por mais insano que possa parecer, o Bitcoin é um ótimo candidato.

Disse insano, não por problemas da moeda digital, mas sim pela mudança de pensamento que teria que ocorrer. Lembre-se que, mesmo com um mercado próximo a USD 1 trilhão, Bitcoin ainda é associado à fraude, lavagem de dinheiro etc… No entanto, já existem blockchains ou redes alternativas que utilizam Bitcoin com uma função muito semelhante à de reserva internacional, ou seja, para atenuar as variações de preço de suas próprias criptomoedas.

O blockchain em questão se chama Terra (nona rede em valor de mercado) e recentemente anunciou que irá comprar o equivalente a USD 10 bilhões em Bitcoin. A título de comparação, segundo o Banco Central, o Brasil possui entorno de USD 360 bilhões em reservas internacionais. O CEO e co-fundador desse sistema definiu essa iniciativa como a “abertura de uma nova era monetária baseada no Padrão Bitcoin”, em substituição ao atual Padrão Dólar. No momento em que eu escrevo, Terra já adquiriu mais de 35 mil Bitcoins ou quase USD 1,5 bilhões.

Esta rede (Terra) busca se posicionar como um meio de pagamento e para isso emite as chamadas criptomoedas estáveis, ou seja, moedas digitais que buscam ter seu preço fixo e atrelado a uma moeda nacional. Por exemplo, neste blockchain circula TerraUSD ou UST, em que 1 UST busca ser negociado por 1 USD (Dólar americano). Justamente para garantir essa paridade é que os Bitcoins devem ser utilizados.

Assim, se 1 UST estiver sendo negociado por menos do que 1 USD, TerraUSD serão recomprados com os Bitcoin, gerando escassez e corrigindo a distorção nos preços. Como você provavelmente notou, o mecanismo é idêntico ao utilizado por governos para controlar o preço de suas moedas nacionais.

De modo geral, a paridade tem funcionado. Observe no gráfico abaixo que variações de 1 centavo de dólar no preço do TerraUSD são extremamente raras.

Essa notícia de compra de Bitcoins tem muitos aspectos interessantes para nós investidores.

Primeiro, temos um comprador constante, que tirará mais de 200 mil Bitcoins do mercado em preços atuais, ou seja, possivelmente levando a um aumento no preço da criptomoeda. Lembrem-se que são criados somente 900 novos Bitcoins por dia.

Além disso, não é todo dia que ouvimos falar em “padrão Bitcoin”. Muito se fala do declínio do império americano e do dólar, mas qual padrão se sucederá? Basta que alguns países relevantes comprem a criptomoeda para que essa ideia não soe mais tão absurda.

E por fim, como a Guerra da Ucrânia demonstrou, confiar em outros países e instituições para armazenamento de suas reservas não é uma estratégia garantida. Garantido mesmo, só com matemática e criptografia, ou seja, só com Bitcoin.

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O cenário mais provável para o Brasil

O cenário mais provável para o Brasil

Abrimos a segunda metade do atual governo com perspectivas excelentes para quem vive no padrão Bitcoin e perspectivas não tão excelente para quem vive no padrão de Real brasileiro.

Se no dia 7 de janeiro o governo faz propaganda que o déficit primário (leia a newsletter 149 sobre esse tema onde explico que déficit primário em si já é um número mentiroso e pouco útil) de “apenas” 0,1% do PIB, no dia 27 o pesquisador do Insper, Marcos Mendes detalha que ele na verdade foi 9 (NOVE) vezes maior que o divulgado (basta uma breve pesquisa no Google para você ler inúmeras reportagens sobre o tema).

Mas não é só Haddad que está maquiando dados, o IBGE capitaneado pelo autodenominado “comunista” Márcio Pochmann tem sido alvo de um motim, em que altos diretores da instituição protestam e reclamam pela falta de autonomia e uso político da instituição, se dividindo entre carta de repúdio e chegando ao extremo do pedido de exoneração.

O IBGE jura que a inflação de 2024 fechou abaixo de 5%. Nessa altura do campeonato, imagino que você já tenha verificado perante a sua realidade que a inflação real é algo entre 3 a 4 vezes isso.

O mesmo IBGE divulga desemprego nas mínimas, porém esquece de combinar com os russos, que divulgam gastos com seguro-desemprego nas máximas e crescentes.

Junte a esse caldeirão a recente pesquisa de popularidade do governo, no dia 27 de janeiro, em que pela primeira vez o governo é mais mal avaliado do que bem avaliado e apertem os cintos.

Popularidade em baixa encarece a barganha com nosso congresso corrupto, torna os favores dos deputados mais caros e favorece a gastança com viés populista para tentar reverter as questões.

Não se iluda com o refresco proporcionado pelo USD caindo de 6.20 para 5.80, ele tem nome e sobrenome. O nome chama Donald Trump, onde o refresco do USD acontece em meio a acomodação da chegada do novo governo americano e o sobrenome é recesso parlamentar, dando uma trégua ao noticiário fiscal por assim dizer.

Nossa perspectiva local é ruim, muito ruim… Terrível para ser sincero.

Recapitulando, temos na equação um governo corrupto negociando junto a um congresso corrupto, um ministro da fazenda inapto e incapaz, um instituto de estatística corrupto e mentiroso em um cenário pré-eleitoral com a popularidade de um presidente decrescente junto com um tesouro nacional sem ter de onde tirar dinheiro.

Você não precisa ser gênio para avaliar que a situação não é das melhores.

A recente crise do PIX mostrou que o governo não tem mais folego político, forças políticas e apoio popular para aumentar me criar mais impostos, o que perante ao mercado aliviaria a situação dando um espaço teatral aos infindáveis gastos.

Descartando o aumento e criação de impostos no passo necessário para atender ao apetite do feudo por mais dinheiro, restam duas alternativas sobre a mesa.

A alternativa 1 é austeridade, a redução do estado, como por exemplo um grande e significativo corte de privilégios de castas como a do judiciário e dos militares, e uma grande otimização da máquina pública e seus recursos, uma redução de impostos para quem produz e a redução de incentivos ao nada fazer proporcionada através de dinheiro grátis.

A alternativa 2 é imprimir dinheiro, aumentar as regalias dos senhores feudais do alto funcionalismo e expandir o UBI (Universal Basic Income – o auxílio Brasil por exemplo) e assim garantir base de apoio e consequentes votos para 2026.

Explorando um pouco mais a alterativa 2, já são mais de 56 milhões de brasileiros atendidos pelos programas sociais, dos quais são estimados que 42 milhões são eleitores. Some esse número aos 12 milhões de funcionários públicos Federais e a base de eleitores para perpetuar o atual governo parte de 54 milhões de votos, independente do caos.

Lembre-se que a classe média é uma câmara de eco, em que ela prega e protesta com ela mesma. Ela é numericamente inferior, não tem voz perante os senhores feudais. Na prática, além de cômodo, o grande incentivo do governo é arroxar e tirar dinheiro da classe média para expandir regalias do feudo e distribuir dinheiro grátis via UBI. Perde-se um voto em detrimento ao ganho de vários.

A alternativa 1 nos tiraria lentamente do buraco.

A alternativa 2 caminha pelos trilhos da Argentina de Cristina e Alberto Fernandez.

Se você acredita que o governo brasileiro irá optar pela alternativa 1, Tesouro Direto e ações na B3 fazem perfeito sentido.

Se você tende a acreditar que a alternativa 2 é mais provável, a janela para que você tenha Bitcoin está ficando estreita. Nesse cenário, Bitcoin a 20 mil, 40 mil ou 200 mil dólares fará pouca diferença quando comparada a destruição potencial de patrimônio que se desenha até as próximas eleições.

O cenário mais provável para o Brasil, você decide!

Liquidity Restaking: Uma aposta de alto risco do universo DeFi

Liquidity Restaking: Uma aposta de alto risco

DeFi, ou Finanças Descentralizadas, é um movimento no espaço financeiro que utiliza tecnologia de blockchain para recriar e aprimorar os serviços financeiros tradicionais de uma maneira descentralizada. Este é um universo em constante evolução, em que novos conceitos e práticas surgem a toda hora.

Uma das novas ideias que tem ganhado tração, chama-se “Liquidity Restaking”. Mas antes de explicarmos essa novidade, primeiro precisamos compreender outros dois conceitos fundamentais:

  1.  Staking Tradicional:  em blockchains que utilizam o Proof of Stake (PoS), os usuários podem bloquear (“stake”) suas moedas para ajudar a dar segurança para uma rede. Em troca, recebem uma remuneração ou “rendimento”. No entanto, as moedas dadas como garantia permanecem bloqueadas, não podendo ser utilizados em outras transações.
  2. Staking Líquido:  nessa modalidade, ao dar suas moedas como garantia, os usuários recebam um novo token que representa os ativos bloqueados, chamados genericamente de Tokens de Staking Líquido (LST). Esses LSTs podem ser negociados e vendidos.

O “Liquidity Restaking” leva o Staking Líquido um passo adiante. Envolve reinvestir esses Tokens de Staking Líquido (LSTs) em outras oportunidades de geração de rendimentos dentro do ecossistema DeFi. Isso permite que os usuários ganhem recompensas adicionais sem precisar desbloquear seus ativos originais, aumentando tanto a liquidez quanto os ganhos potenciais.

Algumas das principais moedas utilizadas no liquidity restaking são WEETH (Wrapped eETH), EZETH (Renzo Restaked ETH), LBTC (Lombard Staked BTC), EETH (ether.fi Staked ETH), CMETH (Mantle Restaked ETH).

No entanto, esse tipo de investimento tem seus riscos. Por exemplo, os tokens de restaking (LRTs) podem sofrer flutuações significativas de preço e impactar negativamente o valor total dos investimentos. Além disso, o restaking pode introduzir riscos sistêmicos ao ecossistema DeFi, pois a falha em uma rede ou protocolo de restaking pode ter efeitos em cascata, afetando vários ativos e plataformas.

Mesmo com esses riscos, dados apontam uma multiplicação de 60 vezes na quantidade de ativos aplicados nessa modalidade de DeFi durante 2024, ou mais de USD 17 bilhões.

O “Liquidity Restaking” representa uma inovação significativa no campo das finanças descentralizadas, proporcionando aos investidores maneiras mais avançadas de maximizar seus rendimentos enquanto mantêm a liquidez de seus ativos. No entanto, como qualquer investimento, é essencial entender os riscos associados e a volatilidade envolvida nessa prática. Além disso, as finanças tradicionais podem ensinar o que acontece quando se negocia um ativo e as suas garantias múltiplas vezes, vide a crise mundial de 2008.

Retrospectiva de 2024 e o que esperar para 2025

Retrospectiva de 2024 e o que esperar para 20

Antes mesmo de começar, gostaria de registrar que o Bitcoin não se importa. Faça sol ou faça chuva, um Bitcoin valerá sempre um Bitcoin e terá seus blocos registrados em sua corrente de blocos (blockchain). O Bitcoin não diferencia se é natal, ano novo, fim de semana, dia da independência, Bitcoin pizza day ou qualquer outra data. O Bitcoin simplesmente não se importa. E essa é uma das suas grandes virtudes. O Bitcoin se mantém firme em sua escassez digital. O Bitcoin se mantém firme em sua descentralização. Políticos, bilionários, influencers podem fazer o que quiserem e falar o que quiserem que o Bitcoin seguirá valendo um Bitcoin, seguirá sendo registrado em sua blockchain e seguirá sendo um porto seguro de liberdade para o indivíduo comum.

Dito isso, vamos a uma brevíssima retrospectiva:

Guerras:

2024 foi um ano triste nesse quesito. A guerra na Ucrânia após a invasão Russa em fevereiro de 2022 segue sem um final claro e os riscos de uso de armas nucleares segue preocupando. O maior ataque terrorista da história perpetrado pelo Hamas em Israel em 07/10/2023 fechará o ano sem que todos os reféns tenham sido libertados e sem uma solução que reestabeleça a relativa paz no enclave e garanta a segurança na região. O Hamas é aliado do Hezbollah no Líbano e ambos financiados pelo Irã (maior financiodor do terrorismo mundial) resultando em uma guerra no sul do Líbano e troca de farpas militares diretamente entre Irã e Israel. Ainda tivemos a invasão por “rebeldes” fanáticos na Síria que derrubaram do poder o ditador Bashar Al-Assad cuja família estava no poder faz 50 anos e por último para não me estender demais a Venezuela animou a América do Sul ameaçando anexar a região de Essequibo da Guiana.

Para 2025 o máximo que podemos esperar nesse quesito é que seja menos pior do que foi 2024…

BRICS

O Brasil foi atuante ativo para que o Irã passasse a integrar ao eixo, porém surpreendeu em barrar o regime aliado e ditatorial de Maduro de ingressar ao bloco. Outros regimes como o Talibã do Afeganistão manifestaram interesse de entrar para o BRICS.

Para 2025 o grande receio é que os BRICS se consolidem como um bloco antiocidental pautado em ditaduras e que o Brasil escolha esse lado da moeda.

Eleições Americanas:

Em 2024 os Estados Unidos da América protagonizaram uma grande novela na corrida presidencial, certamente ainda teremos muitos filmes e séries inspirados pela vida real como ela é. O atual presidente Biden começou a corrida como candidato a reeleição pelos democratas contra o ex-presidente Trump. Naquele momento Biden era o velhinho senil e apesar de equilibrado nas pesquisas parecia que iria perder as eleições. Os democratas em um movimento inovador, que aliás demoraram a perceber, substituíram o senil pela apagada vice-presidente Kamala. Já Trump, que passou a ser o senil da corrida passou a destilar suas loucuras em meio as suas sanidades e chegou a levar um tiro na orelha em uma tentativa de assassinato. Desde então a corrida presidencial estava considerada em aberto, com momentos de favoritismo para Kamala e momentos de favoritismo de Trump. Trump venceu com grande margem e será novamente e pela ultima vez presidente dos Estados Unidos (nos Estados Unidos o máximo são dois mandatos na presidência em uma vida).

A eleição de Trump serviu como catalizador e com a substituição do chefe da SEC (equivalente a CVM nos Estados Unidos) que perseguia as empresas do setor de Criptomoedas deu um grande impulso na entrada de capitais nos ETFs dos Estados Unidos. Bitcoin, em moeda fiduciária (qualquer uma, mas para a nossa realidade aqui reais e dólares) disparou..

Para 2025, politicamente e economicamente é difícil saber o que esperar do novo governo Trump, entretanto para o setor de Criptomoedas as expectativas são enormes uma vez que começou a entrar na pauta a discussão da criação de reservas internacionais em Bitcoin por lá…

Investimento de Institucionais:

Em janeiro de 2024 foram autorizados a funcionar pela primeira vez os ETFs spots de Bitcoin nos Estados Unidos, maior economia do mundo. Os ETFs spot de Bitcoin encurtaram o caminho para que milhões de pessoas e principalmente empresas pudessem se expor diretamente na moedinha laranja. Com o avanço regulatório e a sinalização dada pelo presidente eleito nos Estados Unidos ficou cada vez mais frequente na imprensa que as gigantes empresas estão estudando investir parte de seus caixas em Bitcoin. Já apareceram nomes como Microssoft, Amazon entre outras.

Para 2025 a expectativa é que mais empresas e fundos de pensões coloquem em suas pautas o investimento direto em Bitcoin e que algumas empresas relevantes comecem efetivamente a comprar. A Blackrock, maior gestora do mundo, que antigamente era “inimiga” do Bitcoin e hoje é detentora do maior ETF de Bitcoin já recomendou publicamente uma exposição de pelo menos 2% do patrimônio em Bitcoin…

Brasil (Política e Economia):

Precisa mesmo escrever esse tópico?

Bem resumido então… O novo arcabouço fiscal se comprovou uma farsa. O governo segue querendo gastar sem limites e tentar conter o rombo apenas com aumento de arrecadação. Corte de gastos e gastos com eficiência que tanto se falou em 2024 não vieram, mas aumentos de impostos e inflação na vida real se confirmaram. A velha narrativa de achar responsáveis externos se manteve presente. Conclusão: o real foi uma das moedas que mais se desvalorizou no mundo frente ao dólar em 2024 junto com um seleto grupo como a Moeda do Sudão do Sul..

Para 2025? Uma continuação de 2024…

Brasil (Regulatório):

Me atendo apenas ao mundo das Criptomoedas, o Banco Central iniciou o ano com uma consulta publica preliminar sobre diretrizes para a normatização do mercado de Criptomoedas no Brasil conforme previa a leia aprovada em dezembro de 2022. Uma segunda rodada estava prevista para maio de 2024. Depois foi para setembro de 2024, depois ficou para outubro. Final de novembro e inicio de dezembro o Banco Central divulgou um pacotinho com 3 consultas públicas que devem nortear a regulamentação do setor de Criptomoedas.

Em 2025 a regulamentação deve amadurecer e ser oficializada, entretanto com a morosidade do Banco Central mais um prazo mínimo de transição podemos esperar que só entre em vigor em 2026. Em linhas gerais duas das 3 consultas dizem respeito ao processo de autorização das empresas pelo Banco Central para operar no mercado de ativos virtuais e a terceira trata especificamente sobre stablecoins.

Ciclo do Bitcoin:

Historicamente o ciclo do Bitcoin é de 4 anos. Tanto do halving (quando a remuneração por bloco minerado cai pela metade) quanto do seu pico de preços em moeda fiduciária em cada ciclo.

Anos dos halvings: 2012, 2016, 2020 e 2024

Anos dos picos de preços: 2013, 2017 e 2021

Para 2025 da uma revisada no texto todo até aqui…

Preços em reais:

Bitcoin multiplicou seu valor em 2,8 vezes de 01/01/24 até 26/12/2024

Hash5 multiplicou seu valor em 3,2 vezes de 01/01/24 até 26/12/2024

Dólar Tether multiplicou seu valor em 1,3 vezes de 01/01/24 até 26/12/2024

Ibovespa multiplicou seu valor em 0,9 vezes de 01/01/24 até 26/12/2024

CDI multiplicou seu valor em 1,11 vezes de 01/01/24 até 26/12/2024

Enfim, desejo boas festas e um excelente 2025 para todos.