Que o Brasil é um lugar fantástico ninguém duvida. Terra de belezas naturais e povo simpático e hospitaleiro. Grandes extensões repletas de riquezas naturais. Não somos privados de água doce, temos grandes estoques naturais de recursos como minério de ferro, petróleo e etc… Não somos densamente povoados e temos solo fértil para a agricultura e pecuária.

Tremendo potencial para a geração de energia limpa e renovável como a solar e eólica. Não estamos em áreas comuns para terremotos e tsunamis. Então, o que nos impede de sermos o país do presente? Ou ao menos, o que nos impede de acreditar que esse futuro pode estar chegando?

Sim, também acredito que uma parte disso começa da nossa história. Fomos colonizados, explorados e escravizados…

Mas o passado é imutável e não pode ser considerado a razão eterna de nunca chegarmos no prometido Brasil do futuro. Outros países com passados similares ou piores chegaram no tal abstrato futuro. Por que nós brasileiros não demos essa sorte? Seria mesmo questão de sorte?

Eu não sou dono das respostas e muito menos da verdade. Me recolho a minha humilde insignificância de acreditar que apenas um projeto de Estado, de longuíssimo prazo, seria capaz de nos colocar ao menos apontando ao sentido correto.

Não será em 4 ou 8 anos que todos os problemas serão resolvidos. Paliativos são fundamentais para a sobrevivência, mas se manter na sobrevivência sem um desenvolvimento no sentido mais amplo não é sustentável. Pior, com o passar do tempo ficamos cada vez mais distante desse futuro que queremos.

Não existe projeto de Estado, de país. Vivemos em projetos de governos na sua maioria autoritários e populistas.

Projetos de poder do líder do bananal da vez, sem embasamento e continuidade. Enquanto o executivo gasta metade do mandato para desfazer o que foi feito no governo anterior e a segunda metade em medidas populistas para garantir a reeleição os nossos congressistas seguem em sua maioria despreparados sanguessugas do bem comum.

Não podemos perder as esperanças desse lindo futuro mesmo que estejamos nos afastando cada vez mais rápido dele. Entretanto, sendo realista e trazendo o assunto para o nosso mundinho aqui, da preservação patrimonial e investimentos, não podemos deixar de considerar o momento em que vivemos.

Foi-se o tempo onde bastava nos protegermos do risco Brasil diversificando investimentos no exterior. Não me entendam mal. Diversificar em dólar segue sendo vital, mas não é mais suficiente por si só.

Sim, o Bitcoin ainda é jovem e bastante volátil, mas também é o único ativo fracionário, escasso, descentralizado e líquido disponível a qualquer investidor no globo. Isso com um valor cada vez mais importante, a soberania sobre o patrimônio.

Guerras surgem, censuras em lugares inesperados como o Canadá acontecem e sanções podem nos pegar sem sabermos de onde veio… e só então, quando for tarde demais, que a inconfiscabilidade despertará como algo importante aos desprevenidos.

Como o Luis costuma dizer: “compre Bitcoin enquanto você pode, não deixe para comprar quando você precisar”. Que completa com uma famosa frase: “compre Bitcoin enquanto você pode, talvez você não consiga comprar quando você precisar”…

Se você leu até aqui, obrigado pela paciência, mas você não pode mais ser considerado um desavisado. Não importa o tamanho do seu patrimônio, o Bitcoin é um ativo indispensável na sua carteira de investimentos, basta ajustar a dosagem ideal para você.

 

Obs: Este artigo é uma réplica da Newsletter da HashInvest disponibilizada por e-mail e publicada aqui com alguns dias de defasagem. Quer receber a Newsletter na íntegra? Assine inserindo o seu e-mail abaixo:


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