O Bitcoin desde o seu surgimento, com o White Paper assinado por Satoshi Nakamoto, vem despertando as interpretações mais variadas das comunidades que de alguma forma se relacionam com ele.
E quais comunidades são essas? Eu diria que absolutamente todas, mesmo àquelas pessoas que nem sequer sabem do que se trata, de alguma forma já foram ou serão impactadas pelo Bitcoin e seus desdobramentos.
Com o passar dos anos, não só o Bitcoin e sua Blockchain vem se desenvolvendo como vem ficando cada vez mais robusto e seguro. Quanto mais participantes em uma rede descentralizada e distribuída, mais robusta e segura se torna a rede do ponto de vista técnico.
A robustez e segurança do Bitcoin já foi extensivamente colocada à prova e até onde me consta foi aprovado como o melhor da turma. Desconheço outro sistema/tecnologia que tenha passado dez anos sofrendo os mais pesados ataques cibernéticos sem uma única evidência de corrompimento.
O Pentágono já foi invadido, Bancos Centrais já foram invadidos, Bancos comerciais já foram invadidos… E o Bitcoin? Passou ileso às mais severas tentativas de desestabiliza-lo ou torna-lo uma “farsa tecnológica”. Governos, agências militares, agência de inteligências, hackers e tudo mais já se frustraram em tentar “quebrar” ou “parar” o Bitcoin. No final das contas isso apena gerou um certificado auditado de que o Bitcoin é: Seguro e Incensurável.
Na imagem de início desse texto mostro a evolução em preço (em dólares americanos) do Bitcoin desde a sua criação apenas para referência. Eu particularmente entendo que o verdadeiro valor do Bitcoin ainda não se refletiu em preço e ainda estamos muito longe disso, ou seja, ainda somos todos adotantes iniciais com um mar de oportunidades pela frente. Mas hoje meu objetivo não é falar de preço ou oportunidade de investimento, mas sim tentar provocar dentro de você o que faz ou não sentido em relação ao Bitcoin e o passar dos anos.
As seguintes tabelas visam apenas lhe auxiliar na construção da sua própria relação com o queridinho Bitcoin, boas conclusões:
E você?