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O velho truque está mais atual do que nunca

Postado em 04/11/2021

Nome do Autor luis

O ano era 1989, após décadas sem eleições livres, finalmente o povo ganhou a chance de escolher seu governante. Nomes tradicionais como Leonel Brizola, Paulo Maluf e Ulysses Guimarães disputavam a cadeira de Presidente da República, porém após o início da campanha dois nomes jovens e cheios de energia roubavam a cena e acabaram por polarizar cenário da disputa.

Deu um lado o vendido como bastião moral e caçador de marajás Fernando Collor de Mello e do outro o jovem sindicalista que revolucionou a relação entre patrões e empregados no ABC paulista, Luis Inácio Lula da Silva.

Lembre-se que na época, não havia internet e a velocidade da informação era lenta e controlada, ambos possuíam pouco histórico verificável e a fábula por trás desses atores era basicamente o que a grande mídia construía e enlatava para as pessoas.

O ano encerrava com uma inflação MENSAL de aproximadamente 28% (ao mês!!!!!!) massacrando a economia e Fernando Collor sagrou-se Presidente com uma folga de pouco mais de 5% dos votos, prometendo aniquilar o dragão.

Collor tomou posse em 15 de Março de 1990 e na sexta feira dia 16 anunciou o famigerado Plano Brasil Novo, popularmente conhecido como Plano Collor.

Sob o comando de Zelia Cardoso, então Ministra da Fazenda, é lançado um pacote que inclui o confisco das reservas de dinheiro das pessoas e controle de capitais. Ao melhor estilo Maquiavel, a noticia ruim é divulgada de bate pronto. Patrimônios são destruídos e pessoas se tornam reféns do Brasil.

A ideia por trás do confisco era reduzir drasticamente o volume de dinheiro em circulação na economia, e que (acredite) as pessoas sem dinheiro não pudessem comprar coisas e consequentemente os preços parassem de acelerar.

Tenho quatro pontos para justificar a visita histórica de hoje ao passado recente que eu gostaria de dividir com meus seletos leitores.

É rápido, muito rápido!

O primeiro é que as coisas mudam do dia para a noite.  Basta uma canetada do Executivo em conluio com os nobres congressistas (sempre bem intencionados) para que a sua vida vire de cabeça para baixo, economias de uma vida podem simplesmente desaparecer porque o agente que controla determinada moeda pode assim decretar.

Não é como uma tempestade que se arma, se você não é amigo do Rei, a informação privilegiada que possibilitaria você agir antes de um eventual Plano Collor não vai chegar até você. Você vai descobrir da pior forma possível.

Sabe o PIX que até um mês atrás era 24/7/365 e agora é restrito “para sua segurança”? Pois é… É igualzinho, muda de um dia para o outro.

Um museu de grandes novidades

Para salvar a economia em 1989 os especialistas decidiram que havia de se drenar liquidez e se acabar com o dinheiro em circulação.

Hoje, pouco mais de 30 anos depois, os mesmos especialistas pregam que para salvar a economia você precisa imprimir quantidades de dinheiro inimagináveis. Tem um truque malicioso aí com essa impressão de dinheiro que você vai entender no próximo ponto.

Ahh… Mas o problema era inflação, tem que tirar o dinheiro, hoje o problema é recessão, tem que injetar dinheiro… Não é bem assim. Hoje se prega que não interessa o problema, a solução está em imprimir e endividar.

Mas não se iluda, pois a teoria não mudou e a estratégia muito menos, somente a tática. O que mudou foi à forma de execução de um mesmo plano em diferentes formas e caracterizações.

Hoje é impossível, haveria guerra civil…

Alto lá cara pálida…

O terceiro ponto é que não apenas é possível como está acontecendo diante de seus olhos, e ponto para os “especialistas” que estão te fazendo de pato.

Em 1989 a inflação era galopante, mas os juros acompanhavam e quem tinha patrimônio e sabia o que estava fazendo, conseguia aumentar seu patrimônio porque os juros reais eram positivos.

Hoje em 2021 através da NIRP (Negative Interest Rate Policy – Juros Reais Negativos) os BCs conseguem imprimir em uma ponta salvando aquele empresário que está na boca da impressora, o pastor que possui lobby nas frentes parlamentares e ao mesmo tempo em que consegue o efeito de drenar liquidez da economia através de confisco de patrimônio mediante inflação.

Ao fabricar dados de inflação fantasiosos (IPCA) e calibrar os juros oficiais para dar a ilusão de equilíbrio, o investidor mediano se anestesia com CDBs de duplo dígito e Tesouro Direto IPCA+, mas, têm na prática exatamente o mesmo resultado que Collor tentou sem gerar nenhum trauma aparente, pois o investidor acha que está ganhando ao passo que possui cada vez menos dinheiro para gastar.

A forma clássica também está na mesa. Alberto Fernandez escravizou a população argentina com rígidos controles de capitais e nessa semana, os bancos do Líbano não abriram as portas e anunciaram que saques de aplicações estão suspensos até segunda ordem.

Nada de guerra civil, apenas meia dúzia de indignados nas ruas e redes sociais (em ambos os casos). Lembre-se do primeiro ponto… Num dia está tudo normal, mas é rápido. Basta o banco não abrir a porta no dia seguinte.

Somente você pode fazer algo por você

Como o pregador maluco no caixote falando aos pombos, vou repetir a pregação no último ponto. Se você começou o ano com 100 mil no banco e vai terminar com 115 mil, em poder de compra você tem sorte se estiver com 85 mil de fato.

Existem ferramentas que podem te auxiliar a sair desse esquema perverso de empobrecimento finamente construído para manter o estilo de vida dos amigos do Rei. O que eu vendo para você na HashInvest (Bitcoin, Hash5 e HashsUSD) são as ferramentas mais populares e democráticas que podem ajudar a te salvar de forma imediata.

Ninguém além de você pode dar o primeiro passo e termino com um convite. Pegue o seu patrimônio e suas despesas e verifique você mesmo (pode ser apenas para o ano de 2021) o efeito da inflação e da real rentabilidade em Reais que você está tendo no Brasil.

Tem coisa no forno como as CBDCs e se você nada fizer, a chance de você se ferrar é significativamente maior do que a chance de você se dar bem.

Comprem Bitcoin antes que seja tarde demais e tire seu país do dinheiro.

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A maneira como os blockchains e as criptomoedas são percebidos pelos gestores financeiros está evoluindo rapidamente.  Este ramo, que até pouco tempo era renegado e ligado fortemente a hackers e fraudes, teve uma mudança de perspectiva importante no começo deste ano com o lançamento dos ETFs na bolsa americana e, mesmo com esse grande avanço, muito mais está por vir.

Em março a Black Rock, maior gestora de ativos do planeta, lançou o BUILD (BlackRock USD Institutional Digital Liquidity Fund), o seu primeiro fundo tokenizado.

Um token é um “certificado de propriedade” que representa ativos do mundo real (como imóveis, ações, títulos ou commodities) em um blockchain. Ou seja, a infraestrutura de redes como Bitcoin, Ethereum e Solana é usada para representar coisas/estruturas que vão além de moedas.

Em um fundo tokenizado, como o BUILD da Black Rock, a gestora utiliza tokens para representar os ativos do fundo, neste caso específico, Títulos do Tesouro Americano e Dólares Americanos.

O que deixa esta história interessante, é que a Black Rock não é a única interessada em tokenização, notando-se movimentos similares em diversos setores.

Por exemplo, o Tether Limited Inc., empresa que emite a moeda com preço atrelada ao Dólar, lançou recentemente o Tether Gold. Neste caso, cada token emitido representa uma quantidade de ouro armazenada em bancos da Suíça.

A Consultoria McKinsey projeta em seu cenário base que o mercado de ativos tokenizados atingirá um tamanho de quase USD $2 trilhões até 2030.

Dentre as vantagens que levam a esse interesse na tokenização, podemos citar liquidações instantâneas 24/7, maior transparência e eficiência, aliada a redução no custo. Para quem opera cripto, nada demais, mas para o mercado financeiro tradicional, isto traz oportunidades significativas.

Em resumo, a gestão de ativos cripto pode evoluir do simples acúmulo de criptomoedas para a criação de produtos multi-ativos com sua gestão e distribuição ocorrendo através dos blockchains. Blockchains estes que até pouco tempo, eram coisa de bandido.

30 ANOS DO PLANO REAL

30 ANOS DO PLANO REAL

Em 01/07/2024 o Real completará 30 anos de circulação. Na verdade, o plano real, pois tudo começou através de medidas provisórias na qual a moeda era chama de URV, posteriormente convertido para o Real na cotação de 1 para 1.

Temos motivos para celebrar ou não? Aprendemos algo com o passado?

Ao final do regime militar no Brasil e período de redemocratização (na medida do possível em uma frágil democracia, mas ao menos o fim de uma ditadura escancarada) o país passou por diversas crises econômicas desencadeando o pior dos impostos de maneira exacerbada: inflação (no caso hiperinflação). Os governos sempre tiveram o hábito de exaltarem seu governo e culparem algo externo a eles na totalidade. Parece que alguns hábitos nunca se perdem…

A inflação ao final dos anos 1980 e início dos anos 1990 vinha escalonando de forma abrupta e a cada plano que tentava controlar artificialmente a inflação ela voltava com ainda mais intensidade. Logo antes do plano real o Brasil chegou a bater um IPCA (oficial) de 2.500% ao ano. Os mais antigos devem se lembrar de coisas como overnight, remarcação de preços no supermercado diversas vezes ao dia (existia uma profissão que era etiquetador de preços) e a corrida ao supermercado nos dias de pagamento.

Vamos voltar um pouquinho mais…

Durante o governo Sarney foram 3 as tentativas de conter a inflação. Em 1986 foi a vez do plano cruzado, onde a moeda sofreu um corte de 3 zeros e houve congelamento de preços e da taxa de câmbio oficial. Em 1987 foi a vez do Plano Bresser que tentou a já ineficaz estratégia de congelamento de preços. Em 1989 como última cartada do governo Sarney tivemos o Plano Verão em 1989 com um novo corte de 3 zeros na moeda renomeando a moeda para Cruzado Novo, e novos congelamentos de preços e taxas de câmbio.

Já no governo Collor, em 1990 foi o Plano Collor 1 que ficou famoso pelo confisco da poupança popular e criação de novos impostos como o IOF (imposto sobre operações financeiras). Em 1992 veio o Plano Collor 2 com novos congelamentos de preços e agora também o congelamento de salários. E já não bastasse o confisco do plano anterior na poupança popular, a equipe econômica decidiu proibir os depósitos overnight.

Uma coisa comum a todos esses planos foi uma queda artificial (e muito dolorosa para a população) com um repique muito mais acentuado da inflação na sequência.

Em 1994, durante o Governo Itamar Franco, foi implantado o Plano Real. Primeiramente com a URV (CR$2.750 = US$ 1,00 = R$ 1,00). O início da circulação da URV (posteriormente batizada de real) foi em 01/07/1994. O plano real teve suas crises, mas é fato que devolveu a estabilidade mantendo a inflação oficial em patamares inferiores a dois dígitos anuais. Em retrospectiva foi um sucesso!

E agora, 30 anos depois?

Um pequeno exercício da um pouquinho da dimensão do que é a inflação. Nesses trinta anos de “estabilidade”, o não tão poderoso real também perdeu seu poder de compra, às vezes mais rápido, às vezes mais devagar. R$1,00 em 1994 podia comprar uma série de coisas… em 2024 a cédula de R$1,00 não existe mais!

Em 1994 um pãozinho de sal custava R$0,10. Hoje é difícil comprar um pãozinho por menos de R$1,00. Um litro de gasolina custava R$0,55 em 1994 e hoje é difícil abastecer por menos de R$5,50 o litro. E isso vale pro leite, pro ovo e pra banana também…

Um ponto importante e que não pode ser esquecido, é que o descontrole para o monstro da inflação pode ser fatal. É fácil voltarmos ao período de hiperinflação, mas é cada vez mais difícil sairmos dele (olhe nossos vizinhos Hermanos) uma vez que o nosso sistema e ferramentas tradicionais estão desgastadas e perto de um colapso (crescimento da dívida, aumento de carga tributária, PIB praticamente estagnado por décadas e irresponsabilidade fiscal). Ninguém torce por isso, mas sempre que palavras como intervenção, confisco, congelamento voltam a circular o medo do monstro da hiperinflação volta a rondar.

Qual ativo hoje existente e acessível, que não existia em 1994, é imune em seus fundamentos às palavras (confisco, intervenção etc.) e ações de governos que podem acordar o monstro da hiperinflação?

Uma dica: Não é o Bitcoin do banco Itaú!

10 anos de minha primeira iniciativa com Bitcoin

10 anos de minha primeira iniciativa com Bitc

Essa semana me dei conta que em julho faz 10 anos de minha primeira iniciativa para que amigos próximos entendessem e entrassem no Bitcoin, e desde então venho fracassando consistentemente nessa missão.

O ano era 2014 e eu estava apaixonado pela moedinha laranja. Era o chato do Bitcoin, só via Bitcoin, tudo era Bitcoin. Havia recém voltado de Amsterdam de minha primeira conferência de Bitcoin.

Na ocasião, meu sócio que se senta a minha frente foi persuadido a programar um bolão da copa do mundo em Bitcoin, na qual as apostas para participar e os prêmios eram em Bitcoin.

O bolão em si era o de menos, a tentativa era ser lúdico e mostrar o futuro às pessoas queridas, que através de um uso prático, criassem carteiras, transacionassem, enfim, uma brincadeira para quebrar a barreira inicial.

Deu errado.

– “Muito complicado”

– “Faz pra mim, depois te pago”

-“Legal, mas não tenho tempo”

-“Você é maluco”

-“Você precisa arrumar um emprego”

O preço na ocasião? Na casa dos USD 300 (Trezentos dólares), morro abaixo, logo depois de ter ultrapassados os USD 1.000 pela primeira vez durante o stress bancário na Grécia.

Deveria ter parado por aí, mas não… Vem o ano de 2017, lá por julho, e a ideia de montar a HashInvest. Se lá em 2014 a turma ignorou e não veio, então, vamos criar uma ferramenta que permita as pessoas a embarcarem sem sofrer, com baixíssima complexidade, e então começamos.

 Abrimos as portas em novembro e logo em seguida o Bitcoin ultrapassa a marca de USD 10 mil pela primeira vez na história.

Dessa vez logrei algum êxito e o sucesso foi ligeiramente maior que no bolão de 2014. Empolgados pela euforia do mercado e com o noticiário naquele ano, dessa vez alguns bem-sucedidos amigos próximos finalmente entraram no Bitcoin.

Qual era a minha esperança? Que começassem a ler os conteúdos por aqui e que começassem a voar por conta própria. Não foi o que aconteceu.

A única recomendação que dou explicitamente é a de fazer preço médio, o que que ninguém faz é o preço médio. A turma comprou em 2017 e a grande maioria simplesmente deixou lá, sem novos aportes, sem estudar por conta própria e ficaram demasiados insatisfeitos quando o pico de USD 20 mil derreteu pelos anos a seguir, e o pior, agora a culpa era minha.

Em 2019 e 2020 resolvemos que era hora de fazer marketing digital. Investimos em Instagram, conteúdo, linkedin, podcast e os cambau…

Nada efetivo, pouco resultado. Acabou que nos dias atuais temos o mínimo, mas bem diferente do que já foi no passado. As pessoas simplesmente não vieram, logo, vamos ficar por aqui somente para reafirmar que estamos por aqui e estamos vivos.

O preço na época era em torno dos USD 6 mil dólares por Bitcoin, com direito a uma excursão na casa dos USD 3 mil alto no fatídico Corona Day.

Veio mais um bull market, dessa vez em 2021. Vimos o Bitcoin saltar para USD 69 mil dólares e quando a farra se aproximava do fim é que os clientes começaram a chegar…

A gente fala que bitcoin se compra todo dia, no preço médio, mas a pessoa quer comprar depois que a euforia tomou conta da internet… Caímos para a casa dos USD 15 mil e por lá ficamos até meados de 2023.

Com a chegada dos ETFs e dos institucionais, o Bitcoin começou a tracionar mais uma vez um novo All time High na casa de USD 73 mil foi visto há poucos meses nesse ano de 2024, mas diferentemente dos outros Bull Markets, dessa vez o varejo não veio, pelo contrário, quem levou prejuízo entrando no topo de 2021 acabou por “aproveitar a chance” e ir embora de vez.

Hoje, especificamente dia 24 de junho de 2024 enquanto eu escrevo esse texto o Bitcoin “derrete e agoniza” em USD 60 mil.

Dos tais amigos próximos, ainda sou taxado de louco. Recorrentemente o que escuto é que

-“Você teve sorte”

-“Deveria ter te escutado lá atrás, mas hoje está muito caro”.

-“Você ainda tá naquele negócio de Bitcoin?”

-“Ainda tenho aquela grana lá de 2017, ta bom né… Qualquer dia ponho um gole a mais”

Hoje ainda sou o chato do Bitcoin, mas diferentemente do passado, somente quando sou perguntado. Quando não questionado, converso de cervejas, de viagens, do clima, de amenidades em geral, mas só falo de Bitcoin com quem me pergunta.

Mesmo quem me pergunta se recusa a aceitar a realidade. Por mais dados que sejam entregues, demonstrados, a alocação de recursos vai majoritariamente… Para a renda fixa em Reais. É ultrajante e embaraçosa a sensação de incompetência que me acomete.

Vejam os marcos de preço desse texto…

USD 1000, USD 300, USD 10.000, USD 20.000, USD 6.000, USD 3.000, USD 69.000, USD 15.000, USD 73.000, USD 60.000…

Quando estava em USD 1 mil, estava caro demais, e quando estava em USD 300, ainda bem que não entrei nessa fria.

Quando estava em USD 69 mil, estava caro demais, e quando estava em USD 15 mil, ainda bem que não entrei nessa fria.

Quando estava em USD 73 mil estava caro demais…

Todos os anos escrevo ao menos uma newsletter com cálculos detalhados de preço médio, geralmente com aporte mensal e começando em épocas muito ruins (primeiro aporte num all time high por exemplo) e todos os anos demonstro com dados que se você fizer DCA de modo disciplinado a sua probabilidade de multiplicar o patrimônio é significativamente alta e seu risco é relativamente baixo. Fazendo isso você bate TODOS os CDBs, CDIs, Tesouros e índices de bolsa que pode encontrar por aí.

No fim do dia… São 5 os clientes que praticam o preço médio…

Quanto a mim? Começando a pensar com mais carinho na ideia de aposentadoria.  A Hashinvest não é exatamente uma necessidade nessa altura da vida, afinal, dizem por aí que “dei sorte!”.

Gostaria de ter convertido muito mais gente do que de fato converti e passados 10 anos, sinto que está se aproximando a hora de admitir que é bastante provável que eu não seja a pessoa certa para esse trabalho.