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Blog da HashInvest

Um museu de grandes novidades nas Criptomoedas

Postado em 21/04/2021

Nome do Autor luis

No meu primeiro texto do ano quero fazer algumas recomendações práticas baseadas em futurologia básica sem compromisso com a realidade, mas em resumo, ao melhor estilo Cazuza, eu vejo o futuro repetir o passado.

Começando pelo mercado de ações.

Não creio que seja 2021 o ano em que a bolha estoure. Acredito que durante esse ano os Bancos Centrais ainda têm bastante bala na agulha para comprar quaisquer lixos e incorporá-los aos seus balanços.

Isso deve fortalecer os mercados.

Se você gosta de ações, muito provavelmente a bolsa americana lhe trará mais alegrias do que tristezas. É tão fácil investir em bolsas de verdade que embora muito provavelmente a performance local seja razoável, em comparação, não existem motivos para ficar no Bovespa.

Tenha em mente que qualquer bolsa de 2020 para frente é uma grande dança das cadeiras, e embora eu tenha a crença que a música não pára em 2021, é sempre bom ficar em alerta máximo, pois a música vai parar.

No mercado brasileiro em geral, os efeitos do descontrole de gastos do Estado ficaram a cada dia mais evidentes e como já escrevi especificamente em algum ponto do ano passado, acredito que o Real deva escorregar de modo semelhante ao Peso Argentino (em qualquer lugar no tempo entre hoje e 2023).

Sendo um pouco mais específico nesse ponto, lembre o que disse nosso Presidente na primeira semana do ano, que o país está quebrado e que não tem muito a ser feito. Críticas à parte, foi um dos poucos momentos em que ele foi absolutamente sincero.

Como estava explicando a uma cliente que pediu uma opinião recentemente, estamos entre o cenário ruim e o péssimo.

No cenário ruim, o governo quebrado começará a gastar o que não têm para manter e aumentar sua popularidade entre as bases visando a reeleição.

No cenário péssimo é possível ver a volta das esquerdas na eleição de 2022 e uma explosão de dívida e emissão de moeda fraca.

Sendo assim, se o seu patrimônio está concentrado em Reais, sugiro fortemente que você repense sua estratégia. Estamos num ponto ótimo para você se livrar dessa shitcoin chamada Real e se reposicionar.

Peço encarecidamente para você pensar sobre o seu portfólio diante de um cenário local potencialmente desastroso.

No mercado de Criptomoedas, começo dizendo que se você não tem estômago para volatilidade, aproveite o resultado do rally do início de 2021 e realize seus lucros.

Está com um bom lucro e tem dores de barriga em ver esse lucro indo embora no curto prazo? Realize e vá para outras classes de ativo.

Uma dica de outras classes de ativo?

Se a emissão de grana continuar (e ao que parece não apenas continua como expande), você pode olhar para diversas commodities. Eu pessoalmente não troco o BTC nesse momento.

Se você tem o estômago necessário para aguentar a volatilidade, estamos de fato no quarto ciclo de alta e muito provavelmente teremos ganhos bastante expressivos no decorrer dos próximos meses. O gráfico abaixo mostra que quedas de 20% a 40% são absolutamente normais na trajetória do ciclo.

Se a sua escolha for pelo caminho das Criptomoedas, importantíssimo evitar os erros mais comuns de 2017. A principal lição é que você deve estabelecer um alvo para seus lucros e quando os atingir, dê a missão por encerrada sem arrependimentos.

A ganância é o seu segundo pior inimigo, ela só perde para a inação/inércia em começar a investir.

O ambiente regulatório em torno do Bitcoin será muito ruim.

A cada novo ciclo de alta a pedra no sapato fica maior e incomoda mais, é natural que as reações sejam mais enérgicas. A teoria dos jogos garante que será em vão. Para cada país que banir ou dificultar o Bitcoin, outro abraçará e facilitará as coisas.

O aperto será em vão, mas certamente, a depender do calibre da nação que esteja dificultando as coisas, haverá reflexos de curto prazo nos preços.

A melhor estratégia em Criptomoeda continua sendo a de preço médio, ou seja, aportes frequentes (semanais ou mensais) neutralizam a volatilidade e colocam ganhos expressivos no seu bolso.

A estratégia de comprar na alta e vender na baixa continuará sendo seu atalho para a falência. A estratégia de um aporte único é ruim também, pois depende do ponto de entrada. Não, você não vai acertar o timing de compra e venda de modo consistente.

Junto com a ascensão do Bitcoin como ativo buscado pelos investidores institucionais, vai emergir o mesmo discurso de sempre. Os críticos das Criptomoedas não são propriamente criativos e você vai ouvir exatamente o mesmo repertório de 2013 e 2017…

Sem valor intrínseco, bolha, pirâmide, inflado pelo Tether que não tem lastro, usado para lavar dinheiro, vai a zero, não pode comprar cafezinho na esquina, a mineração controlada pela China, será banido e por aí vai… A mesma canseira de sempre… Se ao menos inventassem novos argumentos seríamos ao menos desafiados intelectualmente, mas não, é sempre a mesma ladainha.

Nada disso será capaz de impedir o caminho que está sendo trilhado, e ele é brilhante. Se você já deixou a multiplicação na casa de 10x na mesa (de março de 2020 pra cá), saiba que ainda temos um bom chão até o final do ciclo atual. Ainda dá tempo.

Na geopolítica a continuidade de 2008 pra cá… China morro acima, EUA morro abaixo, União Europeia sofrendo para não desmantelar de vez e o resto do mundo na sua tradicional insignificância, absolutamente nada de novo paira no radar.

Covid-19, aquecimento global e outras narrativas de fim do mundo serão mantidas, ampliadas e criadas de modo a justificar e expansão fiscal (endividamento infinito e impagável).

Por óbvio não reduzo esses temas a isso, mas essas são as dimensões que tocam o escopo do meu texto, sem juízo de valor nas demais dimensões desses temas.

Se precisar de ajuda com o Bitcoin e com as Criptomoedas, continuo a sua disposição, no demais, obrigado pela pequena, porém fiel audiência e muito boa sorte para todos nós.

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O que é, o que é… 

O que é, o que é… 

…acontece a cada quatro anos, deixa muita gente com os nervos à flor da pele e vai se repetir em 2024? 

Se você curte esportes, a resposta óbvia seria Olimpíadas, mas admito que não sou muito engajado nessa área. Para mim, o evento mais importante de 2024 é o Halving do Bitcoin. 

Este evento reduz pela metade a taxa com que novos Bitcoins são criados e a próxima vez que isto acontecerá será em abril de 2024. Isto porque estes eventos estão programados para ocorrer a cada 210.000 blocos (intervalo em que as transações de Bitcoin são processadas e publicadas).  Como cada bloco é gerado em média a cada 10 minutos, temos 144 blocos por dia. Então, em 1.458 dias ou pouco menos de 4 anos, temos um Halving e, o próximo, cairá aproximadamente em 26 abril de 2024. 

A partir desse dia, serão criados 3,125 Bitcoins a cada 10 minutos, frente aos 6,25 gerados atualmente. Isso significa que a oferta anual de novos Bitcoins será de cerca de 164.250, o que representará uma taxa de inflação de 0,88% (melhor que praticamente todos os países).  

Mas se todo mundo sabe quando e o que vai acontecer, por que tanta expectativa? 

Bom, nas 3 ocasiões anteriores em que tivemos um Halving, tivemos também um ciclo de alta bastante respeitável e que durou em média um ano e meio. 

O primeiro Halving foi em 28 de novembro de 2012 e, na sua sequência, tivemos uma valorização de mais de 8.000%. O preço do Bitcoin passou de USD 12 para mais de USD 1.000 ao final de 2013. 

O segundo Halving ocorreu em 9 de julho de 2016 e foi seguido por um aumento de mais de 2.000%, levando o preço de USD 650 para quase USD 20.000 no final de 2017. 

No terceiro e mais recente Halving, ocorrido em 11 de maio de 2020, o Bitcoin era cotado a USD 8.800. Em abril de 2021, o preço chegou a USD 64.000, ou uma valorização de 800%. 

A justificativa mais comum é de que o Halving causa uma redução na oferta de moedas no mercado, enquanto a demanda permanece constante. Seguindo as aulas de macroeconomia, isto faz os preços aumentarem. Faz sentido, mas a meu ver, demoraria um pouco para sentir os efeitos dessa escassez e a escalada nos preços não seria tão íngreme. Além disso, nos ciclos anteriores que eu presenciei, se falou muito pouco sobre o Halving ou mesmo sobre o Bitcoin em si. 

Por exemplo, o ano era 2016 e tivemos a febre das ICOs, com novas criptomoedas disruptivas sendo lançadas quase que diariamente. Em 2020, vieram os NFTs e os memes que eram vendidos por milhares de dólares. O fato é que ninguém lembrava do Halving e as pessoas estavam muito mais interessadas em outras criptomoedas/blockchains do que no próprio Bitcoin. 

De qualquer forma, seja pela diminuição da oferta, seja por trazer mais atenção para o mercado das criptos e seus projetos, historicamente, o Halving foi seguido por um ciclo de prosperidade para todo mercado das criptomoedas. Tomara que em 2024 não seja diferente.  

As dores do crescimento

As dores do crescimento

Feliz 2024, um ano que promete muitas emoções e alegrias aos stakeholders do mundo Cripto. Para uns mais emoções e para outros mais alegrias… Se você está lendo esse artigo ou simplesmente habita o planeta Terra, de alguma forma mesmo que indireta você está no grupo dos stakeholders. Não adianta mais ignorar ou negar, até os governos já ultrapassaram esta etapa!

As dores do crescimento que são comuns em crianças e adolescentes, independente de qualquer fator exógeno como cultura ou hábitos, costumam se manifestar na fase de maior crescimento ósseo, o chamado estirão.

A dor de crescimento não tem relação científica diretamente ligada às fases de crescimento físico. No entanto, ela é considerada como uma forma de identificar uma dor benigna e diferenciá-la de diversos outros problemas que causam dor em crianças.

Uma analogia dessa dor do crescimento pode ser aplicada como uma luva ao estágio de maturação do Bitcoin e de todo o ecossistema que começou a surgir a partir dele. Não existe uma relação científica e nem se trata de ciência exata. Os detentores do monopólio, seja das leis ou do dinheiro, descobriram que as tentativas de eliminar o Bitcoin e suas consequências ainda na primeira infância foram inúteis e quanto mais tentavam mais nutriam o jovem bebê. As tentativas de matar “o mal” ainda na semeadura foram muitas em diversos países; proibição, discriminação e perseguições   aconteceram de forma reiterada.

O bebê cresceu e superou com louvor as adversidades da primeira infância. Nosso pré-adolescente, teimoso e rebelde (nada diferente dos pré-adolescentes e adolescentes) está crescendo a olhos vistos e não resta outra alternativa ao patriarcado estatal tentar impor limites para manter essa jovem criatura em efervescência dentro do que ele, Estado, considera limites razoáveis dentro dos seus próprios interesses.

O aprendizado dessa conturbada relação entre governos, amigos do rei (aqui incluímos políticos, banqueiros, grandes investidores institucionais etc…) e adolescentes prodígio certamente não é fácil e acarretará em dores do crescimento ao nosso jovem mercado.

Logo na largada de 2024, ao melhor estilo das novelas mexicanas dos anos 80, tivemos a aprovação dos ETFs à vista de Bitcoin na maior economia do mundo. Foi um longo processo cheio de idas e vindas, vazamento de informações, fake news, fake news que não era fake news etc etc etc Fato é que conturbado, dolorido e longo processo a maior economia americana abriu as portas aos grandes investidores institucionais do mundo. O ETF da Blackrock foi um sucesso, isso apenas em comparação ao lançamento de todos os ETFs históricos dos Estados Unidos. Mas não passou de um cartão de visitas do que poderá vir a ser nos próximos anos. Não se supera uma fase importante da vida como a adolescência num passe de mágica, foram apenas criadas as condições para o burocrático e lento processo de migração do dinheiro grande de outros ativos para o Bitcoin. Não existem garantias que o nosso quase adolescente superará a adolescência e se tornará um jovem e saudável jovem adulto, entretanto sabemos que os antigos inimigos (como o governo americano, por exemplo) se tornarão protetores uma vez que um colapso de um ativo (quando relevante) impactará não só os amigos do rei como também os Estados Nações.

No Brasil, de forma menos relevante em termos de impacto no Bitcoin em si, mas relevante para nós tupiniquins, também estamos num processo de amadurecimento institucional e muito provavelmente com dores do crescimento que podem via a ser maiores ou menores. Com o chapéu da pessoa física, tivemos no final de 2023 a sanção da lei de taxação dos “super ricos”, como foi chamada a lei de taxação de ativos no exterior e fundos exclusivos fechados no Brasil. Nessa lei foi incluída uma tributação de 15% sobre os lucros em operações com Criptoativos no exterior. Mas não me pergunte o que isso significa, pois na lei nossos legisladores não sabiam a resposta e decidiram que a secretaria especial da Receita Federal iria regulamentar sobre esse “detalhe”. Já a Receita Federal divulgou um perguntão para esclarecer a respeito dessa nova lei e tem uma pergunta e resposta bastante esclarecedora… segue o print:

Do lado institucional, com potencial impacto indireto para as pessoas físicas, tivemos a aprovação da lei que ficou chamada como marco legal dos Criptoativos (lei 14.478/22) em dezembro de 2022. A lei, conforme decreto posterior da presidência da república, instituiu o Banco Central do Brasil como órgão regulador do setor. O Bacen levou um ano, apenas no final de 2023, para divulgar sua primeira consulta pública sobre o tema. Em resumo, 2024 tende a ser o ano da efetiva regulamentação das empresas do setor no Brasil. Considerando o prazo da morosidade das instituições públicas e uma fase de adaptação e transição, certamente não antes de 2025 teremos uma regulação em vigor.

Enfim, dores do crescimento para todos. As dores do crescimento não são ciência exata, não tem relação científica com o crescimento, mas são dores benignas e inerentes ao processo de evolução e crescimento.

Se você está esperando a adolescência passar para “entrar” nesse mercado, lembre-se que a oferta de Bitcoin é limitada e gradativamente com o dinheiro dos institucionais chegando ocorrerá um desequilíbrio entre oferta e demanda. Cabe a você decidir se quer deixar a janela de oportunidade fechar antes ou depois de você passar por ela, as dores do crescimento não são impeditivas, são apenas um sinal de que a idade adulta está mais próxima…

Feliz e próspero 2024, que você esteja no seleto grupo das emoções com muitas alegrias!

A base de tempo das coisas

A base de tempo das coisas

Se tem algo recorrente em todo início de Bull Market são os falastrões.

Em 2013, quando Bitcoin disparou junto com a crise da Grécia, a narrativa é que todos os bancos europeus iriam colapsar e seria “bitcoin to the mooooon”. Não colapsaram.

Em 2017, as ICOs (Initial Coin Offerings) iriam substituir todas as bolsas de valores relevantes do mundo e as empresas se financiariam de forma totalmente descentralizada direto das pessoas. Não aconteceu, as bolsas centralizadas lentas e demasiadamente reguladas estão aqui e as ICOs viram um supermercado de óleo de cobra.

Em 2021, a narrativa (extremamente imbecil) era do superciclo do Bitcoin, pois assim como a adoção da internet dessa vez a número de usuários e consequentemente os preços seriam em forma de “S” e exponenciariam. Não aconteceu.

Em 2024 a narrativa é que com a liberação dos ETFs e a compra de USD 500 Bilhões pelos árabes iriam promover a chamada “God candle” onde o Bitcoin subiria mais de USD 100 mil em um único dia. Não aconteceu e duvido que aconteça.

Em comum entre todas as narrativas, ciclo após ciclo, o mesmo pano de fundo. Influenciadores digitais “geradores de conteúdo” em desespero por cliques e relevância em meio a iminente perda de hype.

Há 10 anos atrás eu achava que isso era passageiro e que não era possível as pessoas se apegarem as lorotas da internet dessa maneira, tão facilmente. Hoje eu já entendi, é da natureza humana e fico é de olho em qual a lorota da vez. Sempre haverá uma lorota.

Os ETFs em si não são lorota, pelo contrário, possuem de fato o eventual poder de multiplicar o valor do Bitcoin em dezenas de vezes, mas não da forma como foi alardeada pelas paquitas dos gurus com muitos seguidores.

O processo é relativamente lento. São quase uma dúzia de empresas disputando o investimento de fundos de pensão e gestores de recursos e, o investimento dessa turma, nunca é do dia para a noite.

A coisa acontece aos poucos. Uma pequena exposição para medir a temperatura dessa coisa. Se dali a seis meses ou um ano eu me acostumar com a temperatura dessa nova água, quem sabe eu me molhe mais um pouquinho e por aí vai.

A base de tempo para essa turma estar nadando de braçada é lenta, e deve ser lenta, e não tem como não ser lenta. São comitês, votações, deliberações e não o ímpeto de uma pessoa física que segue o influencer X.

No nosso podcast (minuto hash), já fiz 2 programas dizendo que os primeiros meses da negociação dos ETFs são como um caminhão de melancias se acomodando.

Nessa acomodação, a massa falida da FTX por exemplo, aproveitou que o fundo Grayscale, da qual ela era quotista, se converteu em ETF, fechando o deságio e permitindo a saída a valor de mercado. Somente o administrador da massa falida da FTX vendeu mais de USD 1 Bi em apenas 2 dias.

Mas independente disso, o saldo dos ETF foi positivo, e lhes afirmo, que é óbvio que vai se jogar o preço par baixo no curto prazo, o objetivo é formar carteira e ter os ativos. Qual o interesse de se valorizar um ativo que eu ainda não tenho, comprar na alta como gosta de fazer o investidor médio brasileiro???

E no longo? Fundos de pensão e Hedge Funds começam com 0,1% de exposição ao Bitcoin e se ele fizer o que historicamente ele faz, daqui a pouco será 0,5% e em alguns anos, muito provavelmente serão 5% da alocação de patrimônio dos gigantes da gestão de recursos através do globo.

Não descarto a minha própria lorota conspiratória de que eventualmente um pump massivo do preço do Bitcoin seja usado para governos imprimirem dinheiro e arrecadarem impostos sobre ganhos de capital (ler newsletter anterior), mas por favor, eu vendo essa ideia como uma teoria lunática e conspiratória, não como uma verdade.

A verdade é a narrada no paragrafo anterior. Um passo de cada vez, um pequeno percentual de cada vez e todos terão exposição ao nosso mercado, e isso por si só, ao contrário de árabes comprando tudo, representará o crescimento saudável e sustentável do valor do Bitcoin, com base de tempo lenta e chata…

Poucas as vezes estiver mais Bullish com o cenário de 4 anos, que é o mínimo que você deveria olhar para entender e de fato se considerar um investidor em Bitcoin.

A volatilidade só vai reduzir quando o mercado foi muito maior do que é, até lá, nada de novo no front, o bom e velho deja vu, o museu de grandes novidades.

A recomendação é a de sempre, preço médio e constância e a certeza que dessa vez não será diferente. Vender seus BTC baratinhos para os ETFs nesse momento é abrir mão de uma quase certeza, de um evento de altíssima probabilidade de multiplicação de patrimônio com base de tempo em anos (não em dias).

Menos falastrões, incluído o que vos escreve, e mais disciplina, consistência, preço médio e foco com base de tempo em anos.

Bem vindos a 2024!