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Blog da HashInvest

Como são analisados os mercados para saber se vamos ou não ganhar dinheiro?

Postado em 14/09/2018

Nome do Autor luis

Trabalhar com ativos de preço variável é um desafio tremendo e não há como tentar dar alguma luz para nossos clientes sem me submeter ao desconfortável fato que todas as previsões, seja qual o modelo que eu opte por utilizar, estarão erradas.

Até hoje, como humanidade, inventamos dois modos para tentar prever o comportamento do preço de determinado ativo no mercado, sejam eles ações, bitcoin ou etc, não interessa o ativo os métodos são os mesmos.

No final do dia se resumem a dois tipos de análise, que o mercado batizou de “análise técnica” e “análise fundamentalista” e hoje vou falar brevemente sobre os métodos e minha opinião sobre cada um.

A análise técnica consiste em encontrar padrões de comportamento no preço e volume de negociação de um ativo. Em tese a ideia da coisa é imaginar que a sequência futura será uma repetição do passado baseado nos padrões anteriormente observados.

A figura que abre o artigo ilustra meu pensamento sobre a análise técnica, é literalmente como dirigir um carro olhando pelo espelho retrovisor. Você olha a estrada que acabou de passar e baseado no que você está vendo você decide se a curva é para a direta, para a esquerda, se vai reto e principalmente, se é hora de acelerar ou frear para não encher a traseira do caminhão.

Não funciona! Fim! Por favor, não se iluda com o fato de existirem toneladas de analistas gráficos postando coisas todos os dias.

É claro que os tais suportes e resistências se desenham sim, números psicológicos (em especial os redondos) tem poderes sobre o mercado, mas a previsibilidade oferecida pelos mais 1000 padrões já documentados é a mesma que o horóscopo (talvez o horóscopo acerte um pouco mais, afinal, são apenas 12 signos).

Argumento final para xeque-mate: Se análise técnica funcionasse, qualquer programador medíocre enfiava a tabela de padrões e indicadores no software e não haveria mais pobreza no mundo.

A turma esquece que trade (compra e venda de ativos) é um jogo de soma zero. Só existe a venda se houver um comprador e só existe a compra se houver um vendedor… Então, se o seu algoritmo mágico está mandando você vender porque o preço vai cair, é porque o algoritmo mágico do vizinho mandou comprar porque o preço vai subir… Rá

O que mais irrita na análise técnica é quando o cara acerta… É insuportável… O sujeito esquece 5000 asneiras que falou para papagaiar seus 2 acertos seguidos pelo resto da vida, naquele call óbvio do ombro cabeça ombro que “só ele viu”… Como diz Peter Brandt (um dos pouquíssimos analistas técnicos que devemos parcialmente respeitar), até um relógio quebrado acerta a hora duas vezes por dia.

Enfim, o que estou falando aqui para você é um atalho, de extremo valor, porque admito que gastei preciosos meses da minha vida tentando programar negociação automatizada de Forex. Ao olhar os gráficos e gastar (jogar no lixo) inúmeras horas em fóruns, lendo livros sobre a análise técnica e achar que tinha uma mínima lógica, cheguei a conclusão mais óbvia do planeta… Que não é possível prever o futuro e acertar consistentemente baseado em padrões do passado.

Ainda acredito na negociação automatizada, mas os critérios são outros e não é o assunto de hoje. Não é a toa que geralmente os “especialistas em análise técnica” ficam ricos vendendo cursos de análise técnica, e não operando no mercado.

O outro método de prever o futuro, que também erra bastante mas que aumenta muito sua chance de acerto é a análise fundamentalista. Esse tipo de futurologia é baseado em analisar o panorama da coisa e tentar prever se o futuro será ou não promissor.

Vamos criar um exemplo hipotético, vamos supor que precisamos decidir se compramos ou não ações de uma nova equipe de F1. Se acertamos fazemos muito dinheiro… se errarmos perdemos dinheiro.

Vamos começar a nossa análise fundamentalista: A nova equipe vai usar motores Mercedes, contratou Adrian Newey para projetar o carro, tem o patrocínio master da Apple (grana não vai faltar) trouxe Alonso e Hamilton como pilotos, Nic Lauda e Ross Brawn como diretores para treinar o time.

O que vai acontecer? Ninguém sabe ao certo, mas temos elementos para dar um bom palpite. Aos meus olhos, sob a análise dos fundamentos, podemos acreditar que, muito provavelmente, o empreendimento tem maiores chances de ser bem-sucedido e que existem mais motivos para comprar a ação da nova equipe do que para não comprar.

Aos olhos de outro analista fundamentalista a história pode ser diferente, o que eu interpretei como força (motores mais modernos da temporada atual, nomes de peso e patrocínio forte) pode ser visto como fraqueza… “A nova equipe já começa velha, presa ao status-quo e não terá chances quando se confrontar com as equipes jovens e inovadoras na próxima temporada, logo, recomenda-se manter distância dessa ação da nova equipe”.

Quem estará certo? Não sabemos… Mas a decisão foi tomada com base nos elementos e informações disponíveis hoje.

Enfim, o exemplo serve para ilustrar o método. Enquanto analistas técnicos olham os astros, búzios, borra de café e principalmente, para o retrovisor, os analistas fundamentalistas buscam evidências no contexto geral e apostam no cenário de maior probabilidade com a informação que está disponível.

Vencida a teoria, quero dividir alguns fundamentos que vejo nas Criptomoedas componentes do HASH5.

Bitcoin

O Bitcoin é incrível e três fundamentos principais sustentam seu potencial de valorização. Incensurabilidade (reserva de valor não confiscável), sua distribuição e capilaridade com seus mais de 13.000 nós ao redor do planeta são uma fortaleza que o torna praticamente indestrutível. Finalmente, o poder da marca. Bitcoin se tornou sinônimo de Criptomoeda e será por muitos anos a porta de entrada ao mundo da moeda digital, assim como vai continuar a ser o grande ponto focal da mídia.

XRP (Ripple)

O polêmico Ripple tem sua força no que seria o ponto fraco no caso do Bitcoin. Ao contrário do Bitcoin, que não tem “dono” e isso ajudou em muito ele a tomar a dimensão que tem, o XRP é mantido e patrocinado por uma empresa privada, a Ripple. Se por um lado isso o torna alvo para processos e questionamentos, por outro ajuda muito, pois é uma empresa organizada, com uma brilhante equipe de engenharia que coordena o desenvolvimento e principalmente, tem profissionais que promovem o seu uso em aplicações comerciais de padrão bancário. Seu potencial é imenso e caso eles consigam executar seus planos, o XRP pode valorizar muito (e até o momento, estão conseguindo, não na velocidade que os especuladores querem, só que mais rápido do poderia ser imaginado).

ETH (Ethereum)

A mãe das plataformas para smartcontracts está sofrendo o revés das ICOs que prometeram e não entregaram… Mesmo assim o Ethereum tem um potencial incrível. Processamento de dados em códigos que não podem ser parados tem um universo de aplicações muito amplo (eleições, contratos, garantias, propriedade) e seu desenvolvimento está ainda bem no comecinho. Apesar da concorrência (EOS, ADA, NEO, TRON …) Ethereum tem a comunidade mais forte e o cronograma de entregas e desenvolvimento que se provou o mais confiável no ramo. Para os próximos anos podemos esperar soluções para sua escalabilidade e finalmente as primeiras aplicações realmente úteis para a rede (não os gatinhos colecionáveis muito menos as ICOs questionáveis).

XLM e BCH (Stellar e Bitcoin Cash)

Indo direto ao ponto… XLM é uma alternativa ao XRP e o BCH é uma das moedas que se coloca como alternativa ao BTC. Sem questionar os méritos de cada uma, suas principais funções no índice são as de funcionar como backups bem ao estilo “quem tem um não tem nenhum…”. Ter backups faz parte dos fundamentos do índice HASH5.

Para encerrar, gostaria de dizer que não me preocupa o gráfico de preço do Bitcoin no curto prazo… mais dia menos dia o mercado vai descobrir esses fundamentos e nesse dia a tendência é que você seja recompensado pelo seu investimento. É uma aposta bem baratinha dados os potenciais retornos que estão sobre a mesa. Criptomoeda não é uma brincadeira para seis meses, é uma mudança de paradigma que vai levar alguns anos, e você tem a chance de ser um dos pioneiros dessa revolução.

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Memecoins: a piada que chegou à presidência dos EUA 

Memecoins: a piada que chegou à presidência

Com a posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, há uma grande expectativa de políticas mais favoráveis do governo americano em relação às criptomoedas (escrevo esse texto antes da posse). No entanto, a única certeza que temos até o momento é o lançamento das meme coins, TRUMP e MELANIA, pelos respetivos homenageados (presidente e primeira-dama). Juntas, essas duas meme coins já chegaram a valer mais de USD 14 bilhões.  

Uma meme coin é uma criptomoeda baseada em memes ou piadas da internet. Geralmente, elas são criadas como uma forma de humor ou sátira, mas algumas acabam ganhando valor significativo impulsionadas principalmente pela comunidade e pelo hype nas redes sociais. Outras celebridades como Elon Musk, Caitlyn Jenner, Iggy Azalea também resolveram lucrar dessa forma.  

Além da possibilidade de ganhos significativos, hoje é muito fácil do ponto de vista técnico criar uma moeda digital. Inclusive, já existem sites como Pump.fun  e Token Tool, que tornam esse processo simples como preencher um formulário online. Contudo, se o processo de criação é rápido, paga-se para que uma nova moeda seja listada por sites e exchanges. O lançamento “sério” de uma moeda custa entre USD 5.000 e USD 50.000. 

Por ser tão fácil e o investimento baixo, segundo agregadores, todos os dias entre 40.000 e 50.000 novos tokens de criptomoedas são criados. Durante períodos de hype, esse número pode chegar a 100.000. No entanto, muitas dessas iniciativas têm poucas horas de vida. 

Obviamente que nem tudo são flores, especialmente para projetos que não tem o homem mais poderoso do mundo e nem o mais rico como garotos propaganda. Ainda segundo a plataforma DREX, a maioria dos projetos de meme coin (89%) tem um valor de mercado entre 0 e $USD 1,000. Apenas 5% das meme coins tinham um valor de mercado acima de $10 milhões em março de 2024. 

Além disso, a volatilidade dos preços das meme coins é um dos aspectos mais marcantes desse segmento. Essas moedas podem experimentar oscilações extremas de valor em curtos períodos. Eventos como tweets de celebridades e notícias de parcerias podem causar aumentos repentinos nos preços. Da mesma forma, quedas igualmente rápidas acontecem quando o interesse diminui ou surgem preocupações sobre a sustentabilidade dos projetos. 

Por exemplo, o preço do Dogecoin ($DOGE) viu um aumento meteórico após uma série de tweets de Elon Musk, apenas para experimentar quedas substanciais quando o entusiasmo inicial esfriou. O que parece estar acontecendo com as moedas TRUMP e MELANIA.  

Por isso, a não ser que você compre uma meme coin por brincadeira ou piada, é muito difícil que acerte o momento certo de entrar nesse “investimento”. Você terá que acertar qual, dentre os milhares de projetos, será colocado em destaque por uma celebridade de alcance global. 

2025 já está voando

2025 já está voando

Parece que foi ontem que o ano de 2024 terminou. 2025 era esperado com muitas expectativas…

E não decepcionou… 2025 começou bastante animado e já vamos completando o primeiro mês do ano. 1/12 do ano já se foi…

Em janeiro todos os olhos do mundo econômico se voltaram ao tio Sam. Donald Trump assumiu a cadeira mais importante da maior potência econômica e militar do planeta num estilo bem caricato e pistola. Assinou pilhas de decretos de todos os tipos, assuntos e gostos… se pautou no auge da arrogância já conhecida e nada diferente daqueles que o elegeram esperava. Não vou me atrever a analisar seus decretos, veracidades, pontos positivos e nem negativos. Vou me ater ao fato do Bitcoin e demais ativos virtuais terem passado em branco no dia 1 do novo mandato de Donald Trump na presidência dos Estados Unidos.

Entretanto, movimentos de substituição na presidência da SEC (equivalente à CVM nos EUA) e a criação de uma comissão para o desenvolvimento de uma regulação pró-Bitcoin e cia foi suficiente para alavancar as cotações para novos ATH. Já na semana seguinte uma startup chinesa, DataSeek, chacoalhou o mercadoi de ações norte-americano. Em especial a Nvidia e outras bigtechs derreteram. Nenhuma relação direta com o Bitcoin, mas o efeito colateral dos mercados como um todo derrubaram o Bitcoin para baixo dos 100 mil dólares outra vez. Para a tristeza dos haters, rapidamente o Bitcoin se recuperou e voltou a ser transacionado acima dos 100 mil dólares.

Toda essa novela se passou em menos de 30 dias e certamente teremos muito mais nos próximos 11 meses. Essa emoção toda certamente será convertida em volatilidade e na média as expectativas são animadoras. Importante salientar que todos esse movimentos e ruídos são apenas catalizadores de preço de curto a médio prazo. Quando pensamos no protocolo matemático, esses ruídos têm interferência zero no Bitcoin. Preços subindo ou preços caindo o Bitcoin seguirá com sua escassez e sua descentralização. Os fundamentos que levam ao real valor do Bitcoin são justamente a sua escassez e sua descentralização.

Descentralização confere segurança e soberania ao indivíduo enquanto a escassez por protocolo matemático (descentralizado) reverte parte de seu valor em preço. Quanto maior for a demanda por algo escasso maior será seu preço. Quanto maior for o preço de um ativo seguro pelo qual cada indivíduo tem a soberania sobre ele tem um valor incalculável nos dias atuais. Justamente essa frase “nos dias atuais” que faz a procura por Bitcoin aumentar gradativamente retroalimentando esse círculo virtuoso.

No início era coisa de nerd, hoje já superamos o ciclo dos indivíduos e estamos ganhando velocidade no ciclo dos institucionais e talvez entrando simultaneamente no ciclo dos países. E nisso o catalizador que comentei lá no início ganha relevância pois pode acelerar a adoção de empresas e países para constituírem suas reservas em Bitcoin. Enquanto ruídos pontuais como “DataSeek” em nada interferem nesse processo de adoção ou no protocolo do Bitcoin, ou seja, zero influência nos fundamentos.

Enquanto governos e países forem controladores, intervencionistas e gastadores a tendência é de valorização do Bitcoin em relação às moedas fiduciárias (reais, dólares e etc…). Elimine os ruídos e foque nos fundamentos e seja feliz! Que venha o futuro.

O cenário mais provável para o Brasil

O cenário mais provável para o Brasil

Abrimos a segunda metade do atual governo com perspectivas excelentes para quem vive no padrão Bitcoin e perspectivas não tão excelente para quem vive no padrão de Real brasileiro.

Se no dia 7 de janeiro o governo faz propaganda que o déficit primário (leia a newsletter 149 sobre esse tema onde explico que déficit primário em si já é um número mentiroso e pouco útil) de “apenas” 0,1% do PIB, no dia 27 o pesquisador do Insper, Marcos Mendes detalha que ele na verdade foi 9 (NOVE) vezes maior que o divulgado (basta uma breve pesquisa no Google para você ler inúmeras reportagens sobre o tema).

Mas não é só Haddad que está maquiando dados, o IBGE capitaneado pelo autodenominado “comunista” Márcio Pochmann tem sido alvo de um motim, em que altos diretores da instituição protestam e reclamam pela falta de autonomia e uso político da instituição, se dividindo entre carta de repúdio e chegando ao extremo do pedido de exoneração.

O IBGE jura que a inflação de 2024 fechou abaixo de 5%. Nessa altura do campeonato, imagino que você já tenha verificado perante a sua realidade que a inflação real é algo entre 3 a 4 vezes isso.

O mesmo IBGE divulga desemprego nas mínimas, porém esquece de combinar com os russos, que divulgam gastos com seguro-desemprego nas máximas e crescentes.

Junte a esse caldeirão a recente pesquisa de popularidade do governo, no dia 27 de janeiro, em que pela primeira vez o governo é mais mal avaliado do que bem avaliado e apertem os cintos.

Popularidade em baixa encarece a barganha com nosso congresso corrupto, torna os favores dos deputados mais caros e favorece a gastança com viés populista para tentar reverter as questões.

Não se iluda com o refresco proporcionado pelo USD caindo de 6.20 para 5.80, ele tem nome e sobrenome. O nome chama Donald Trump, onde o refresco do USD acontece em meio a acomodação da chegada do novo governo americano e o sobrenome é recesso parlamentar, dando uma trégua ao noticiário fiscal por assim dizer.

Nossa perspectiva local é ruim, muito ruim… Terrível para ser sincero.

Recapitulando, temos na equação um governo corrupto negociando junto a um congresso corrupto, um ministro da fazenda inapto e incapaz, um instituto de estatística corrupto e mentiroso em um cenário pré-eleitoral com a popularidade de um presidente decrescente junto com um tesouro nacional sem ter de onde tirar dinheiro.

Você não precisa ser gênio para avaliar que a situação não é das melhores.

A recente crise do PIX mostrou que o governo não tem mais folego político, forças políticas e apoio popular para aumentar me criar mais impostos, o que perante ao mercado aliviaria a situação dando um espaço teatral aos infindáveis gastos.

Descartando o aumento e criação de impostos no passo necessário para atender ao apetite do feudo por mais dinheiro, restam duas alternativas sobre a mesa.

A alternativa 1 é austeridade, a redução do estado, como por exemplo um grande e significativo corte de privilégios de castas como a do judiciário e dos militares, e uma grande otimização da máquina pública e seus recursos, uma redução de impostos para quem produz e a redução de incentivos ao nada fazer proporcionada através de dinheiro grátis.

A alternativa 2 é imprimir dinheiro, aumentar as regalias dos senhores feudais do alto funcionalismo e expandir o UBI (Universal Basic Income – o auxílio Brasil por exemplo) e assim garantir base de apoio e consequentes votos para 2026.

Explorando um pouco mais a alterativa 2, já são mais de 56 milhões de brasileiros atendidos pelos programas sociais, dos quais são estimados que 42 milhões são eleitores. Some esse número aos 12 milhões de funcionários públicos Federais e a base de eleitores para perpetuar o atual governo parte de 54 milhões de votos, independente do caos.

Lembre-se que a classe média é uma câmara de eco, em que ela prega e protesta com ela mesma. Ela é numericamente inferior, não tem voz perante os senhores feudais. Na prática, além de cômodo, o grande incentivo do governo é arroxar e tirar dinheiro da classe média para expandir regalias do feudo e distribuir dinheiro grátis via UBI. Perde-se um voto em detrimento ao ganho de vários.

A alternativa 1 nos tiraria lentamente do buraco.

A alternativa 2 caminha pelos trilhos da Argentina de Cristina e Alberto Fernandez.

Se você acredita que o governo brasileiro irá optar pela alternativa 1, Tesouro Direto e ações na B3 fazem perfeito sentido.

Se você tende a acreditar que a alternativa 2 é mais provável, a janela para que você tenha Bitcoin está ficando estreita. Nesse cenário, Bitcoin a 20 mil, 40 mil ou 200 mil dólares fará pouca diferença quando comparada a destruição potencial de patrimônio que se desenha até as próximas eleições.

O cenário mais provável para o Brasil, você decide!