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Blog da HashInvest

Qual o futuro do mercado de Bitcoin e Criptomoedas?

Postado em 27/04/2018

Nome do Autor luis

Semana passada prometi algumas previsões sobre as Criptomoedas.

Além de ser irresistível, divertido e inerente a natureza humana, tentar adivinhar o futuro é um exercício necessário para o correto ajuste de um portfólio de investimentos.

Desconfie desde já de numerólogos, tarólogos, daquele analista que tem uma dica quente da próxima moeda exponencial (e cobra por isso) e principalmente, dos analistas gráficos (com o devido perdão ao Mr. Peter Brandt, raríssima exceção dentro da classe, esses últimos são quase um caso de generalização).

Tenho me impressionado com a quantidade de gente que pede uma previsão como se estivesse pedindo um consolo, um alento no mercado baixista, numa esperança de ouvir o que desejam… é um prato cheio para os vigaristas. Cuidado com quem alega saber o dia de amanhã!

Desculpe se você esperava respostas claras sobre qual moeda comprar ou qual seria a próxima barbada, mas meu exercício da futurologia aqui é muito mais chato, consiste em tentar prever cenários e atribuir algumas probabilidades a eles, e assim estar corretamente posicionado.

De forma geral, corretamente posicionado se traduz em ganhar algum dinheiro no cenário de maior probabilidade e não quebrar a banca no caso da materialização do cenário de menor probabilidade.

A regra do jogo é sempre estar vivo e ter fichas para jogar a próxima rodada, e na média, coletar os ganhos dos cenários de maior probabilidade, que ocorrem na grande maioria do tempo.

Enfim… indo para prometidas as previsões:

Temos muita coisa sobre a mesa, nessa semana fico focado na maior encruzilhada do mercado de Criptomoeda hoje, que é o aspecto regulatório.

Deixo as previsões sobre a questão tecnológica para uma outra semana. No atual momento, sob o ponto de vista de seus investimentos, a regulação está mais crítica que a tecnologia.

O aperto regulatório pode tomar contornos mais expressivos para o bem ou para o mal das Criptomoedas.

Se de um lado temos Japão, Coréia do Sul, França e Alemanha criando um esquema de trabalho regulatório favorável às Criptomoedas, no outro temos gigantes asiáticos como China e Índia caminhando na direção contrária.

O fiel da balança será, sem dúvida, a definição dos Estados Unidos da América.

Jogando no nosso time temos Giancarlo, diretor chefe da Commodity Futures Trading Commision (CFTC), importante agente regulador do mercado americano (função acumulada pela CVM aqui no Brasil) fazendo um reporte extremamente favorável às Criptomoedas ao congresso daquele país.

No time dos indecisos temos a SEC (equivalente a CVM americana) considerando as ICOs como ofertas de valores mobiliários e colocando gente envolvida com ICO sem permissão na cadeia (o que é correto, pelo menos ao meu olhar).

SEC atuando forte e exigindo uma série de providências por parte das corretoras (exchanges). Embora ligeiramente positiva, sua postura é paradoxal, sendo que no final do dia o mercado não faz ideia se a SEC vai abraçar ou abolir a Criptomoeda, mas uma decisão definitiva é inevitável.

Aqui entram nossos cenários.

Vamos começar pelo pior caso para nosso investimento, cenário que eu julgo ser o de menor probabilidade, que seria os EUA banirem de vez as Criptomoedas.

Nesse caso, o maior e mais rico mercado do planeta estará fora do jogo oficial e isso vai ter um impacto extremamente negativo sobre os preços de todas as Criptomoedas, levando o mercado ainda mais para baixo no curto prazo.

Com a eventual proibição americana, não me espantaria de ver o Brasil e mais uma penca de países seguirem na mesma linha, se livrando do problema de um jeito fácil (sim, proibir é o jeito fácil, mas que, sem dúvida, infligirá maior dor no longo prazo).

Investidores mais convictos vão continuar suas operações usando VPNs (redes mascaradas) e assim como na China, florescerá o mercado negro de negociação no balcão (OTC).

Na prática veremos algumas das maiores corretoras do mundo trocarem de domicílio.

Passado o baque inicial veremos os volumes no Japão e Coréia do Sul dominarem as trades e devagarzinho a Europa entra no jogo e o aos poucos o mercado começará sua recuperação.

Agora vamos ao cenário que em minha opinião é o de maior chance de acontecer, o caso em que os americanos saem de cima do muro passando a regular e suportar a Criptomoeda de forma positiva.

É o fim da incerteza regulatório/jurídica e o início da festa.

Nesse caso, meus amigos, apertem os cintos. A turma da bolha vai ficar boquiaberta. Ai sim vão ver o que é uma bolha de verdade.

O que vai acontecer é uma enxurrada de dinheiro institucional para dentro dos mais variados blockchains do mercado (ai tem um desafio técnico pela frente, mas que tá fora do texto de hoje).

Grandes Hedge Funds, fundos de pensão, family offices e por último, mas, não menos volumosos, os bancos comerciais.

Wall Street, em peso, vai entrar com muito dinheiro! Bilhões (talvez até trilhões) de dólares aportados em curto espaço de tempo e você verá o preço do Bitcoin em níveis que hoje você não é capaz de imaginar.

Com uma regulação favorável, os banimentos de Google, Facebook e Twitter cairão. Você verá cada vez mais pessoas “normais” interessadas por investir em Criptomoedas e a pressão será tão grande sobre os bancos comerciais que não haverá alternativa que não a oferta de fundos em Criptomoedas aos seus clientes.

E nesse cenário, você que investe em Criptomoeda desde já será recompensado com uma multiplicação do seu patrimônio em dezenas de vezes como foi visto entre 2011 e 2013 ou até mesmo em centenas de vezes como visto entre 2016 e 2017.

Estamos num limbo regulatório esperando por definições.

Após o estouro da bolha agora em janeiro, enquanto não houver uma definição mais clara de como será a lei ao redor do planeta, provavelmente não veremos maiores movimentações nos preços e na capitalização de mercado, e o pior, não sabemos qual é a base de tempo para essas definições acontecerem.

Vamos para o balanço geral:

No pior caso, a Criptomoeda não desaparece. A tese de investimento que faz mais sentido é como seguro contra desastres na economia tradicional, o que não é de todo o mal.

No melhor caso, uma regulação favorável poderá ser o gatilho para uma nova onda de grande valorização, ou seja, independente do cenário é desejável ter exposição aos Criptoativos.

É sempre bom lembrar que por mais que a gente vá se aprimorando na arte, minha bola de cristal pode estar quebrada. Nem de perto tenho a pretensão de estar totalmente correto, esses são apenas alguns de meus palpites. Nos falamos semana que vem.

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A maneira como os blockchains e as criptomoedas são percebidos pelos gestores financeiros está evoluindo rapidamente.  Este ramo, que até pouco tempo era renegado e ligado fortemente a hackers e fraudes, teve uma mudança de perspectiva importante no começo deste ano com o lançamento dos ETFs na bolsa americana e, mesmo com esse grande avanço, muito mais está por vir.

Em março a Black Rock, maior gestora de ativos do planeta, lançou o BUILD (BlackRock USD Institutional Digital Liquidity Fund), o seu primeiro fundo tokenizado.

Um token é um “certificado de propriedade” que representa ativos do mundo real (como imóveis, ações, títulos ou commodities) em um blockchain. Ou seja, a infraestrutura de redes como Bitcoin, Ethereum e Solana é usada para representar coisas/estruturas que vão além de moedas.

Em um fundo tokenizado, como o BUILD da Black Rock, a gestora utiliza tokens para representar os ativos do fundo, neste caso específico, Títulos do Tesouro Americano e Dólares Americanos.

O que deixa esta história interessante, é que a Black Rock não é a única interessada em tokenização, notando-se movimentos similares em diversos setores.

Por exemplo, o Tether Limited Inc., empresa que emite a moeda com preço atrelada ao Dólar, lançou recentemente o Tether Gold. Neste caso, cada token emitido representa uma quantidade de ouro armazenada em bancos da Suíça.

A Consultoria McKinsey projeta em seu cenário base que o mercado de ativos tokenizados atingirá um tamanho de quase USD $2 trilhões até 2030.

Dentre as vantagens que levam a esse interesse na tokenização, podemos citar liquidações instantâneas 24/7, maior transparência e eficiência, aliada a redução no custo. Para quem opera cripto, nada demais, mas para o mercado financeiro tradicional, isto traz oportunidades significativas.

Em resumo, a gestão de ativos cripto pode evoluir do simples acúmulo de criptomoedas para a criação de produtos multi-ativos com sua gestão e distribuição ocorrendo através dos blockchains. Blockchains estes que até pouco tempo, eram coisa de bandido.

30 ANOS DO PLANO REAL

30 ANOS DO PLANO REAL

Em 01/07/2024 o Real completará 30 anos de circulação. Na verdade, o plano real, pois tudo começou através de medidas provisórias na qual a moeda era chama de URV, posteriormente convertido para o Real na cotação de 1 para 1.

Temos motivos para celebrar ou não? Aprendemos algo com o passado?

Ao final do regime militar no Brasil e período de redemocratização (na medida do possível em uma frágil democracia, mas ao menos o fim de uma ditadura escancarada) o país passou por diversas crises econômicas desencadeando o pior dos impostos de maneira exacerbada: inflação (no caso hiperinflação). Os governos sempre tiveram o hábito de exaltarem seu governo e culparem algo externo a eles na totalidade. Parece que alguns hábitos nunca se perdem…

A inflação ao final dos anos 1980 e início dos anos 1990 vinha escalonando de forma abrupta e a cada plano que tentava controlar artificialmente a inflação ela voltava com ainda mais intensidade. Logo antes do plano real o Brasil chegou a bater um IPCA (oficial) de 2.500% ao ano. Os mais antigos devem se lembrar de coisas como overnight, remarcação de preços no supermercado diversas vezes ao dia (existia uma profissão que era etiquetador de preços) e a corrida ao supermercado nos dias de pagamento.

Vamos voltar um pouquinho mais…

Durante o governo Sarney foram 3 as tentativas de conter a inflação. Em 1986 foi a vez do plano cruzado, onde a moeda sofreu um corte de 3 zeros e houve congelamento de preços e da taxa de câmbio oficial. Em 1987 foi a vez do Plano Bresser que tentou a já ineficaz estratégia de congelamento de preços. Em 1989 como última cartada do governo Sarney tivemos o Plano Verão em 1989 com um novo corte de 3 zeros na moeda renomeando a moeda para Cruzado Novo, e novos congelamentos de preços e taxas de câmbio.

Já no governo Collor, em 1990 foi o Plano Collor 1 que ficou famoso pelo confisco da poupança popular e criação de novos impostos como o IOF (imposto sobre operações financeiras). Em 1992 veio o Plano Collor 2 com novos congelamentos de preços e agora também o congelamento de salários. E já não bastasse o confisco do plano anterior na poupança popular, a equipe econômica decidiu proibir os depósitos overnight.

Uma coisa comum a todos esses planos foi uma queda artificial (e muito dolorosa para a população) com um repique muito mais acentuado da inflação na sequência.

Em 1994, durante o Governo Itamar Franco, foi implantado o Plano Real. Primeiramente com a URV (CR$2.750 = US$ 1,00 = R$ 1,00). O início da circulação da URV (posteriormente batizada de real) foi em 01/07/1994. O plano real teve suas crises, mas é fato que devolveu a estabilidade mantendo a inflação oficial em patamares inferiores a dois dígitos anuais. Em retrospectiva foi um sucesso!

E agora, 30 anos depois?

Um pequeno exercício da um pouquinho da dimensão do que é a inflação. Nesses trinta anos de “estabilidade”, o não tão poderoso real também perdeu seu poder de compra, às vezes mais rápido, às vezes mais devagar. R$1,00 em 1994 podia comprar uma série de coisas… em 2024 a cédula de R$1,00 não existe mais!

Em 1994 um pãozinho de sal custava R$0,10. Hoje é difícil comprar um pãozinho por menos de R$1,00. Um litro de gasolina custava R$0,55 em 1994 e hoje é difícil abastecer por menos de R$5,50 o litro. E isso vale pro leite, pro ovo e pra banana também…

Um ponto importante e que não pode ser esquecido, é que o descontrole para o monstro da inflação pode ser fatal. É fácil voltarmos ao período de hiperinflação, mas é cada vez mais difícil sairmos dele (olhe nossos vizinhos Hermanos) uma vez que o nosso sistema e ferramentas tradicionais estão desgastadas e perto de um colapso (crescimento da dívida, aumento de carga tributária, PIB praticamente estagnado por décadas e irresponsabilidade fiscal). Ninguém torce por isso, mas sempre que palavras como intervenção, confisco, congelamento voltam a circular o medo do monstro da hiperinflação volta a rondar.

Qual ativo hoje existente e acessível, que não existia em 1994, é imune em seus fundamentos às palavras (confisco, intervenção etc.) e ações de governos que podem acordar o monstro da hiperinflação?

Uma dica: Não é o Bitcoin do banco Itaú!

10 anos de minha primeira iniciativa com Bitcoin

10 anos de minha primeira iniciativa com Bitc

Essa semana me dei conta que em julho faz 10 anos de minha primeira iniciativa para que amigos próximos entendessem e entrassem no Bitcoin, e desde então venho fracassando consistentemente nessa missão.

O ano era 2014 e eu estava apaixonado pela moedinha laranja. Era o chato do Bitcoin, só via Bitcoin, tudo era Bitcoin. Havia recém voltado de Amsterdam de minha primeira conferência de Bitcoin.

Na ocasião, meu sócio que se senta a minha frente foi persuadido a programar um bolão da copa do mundo em Bitcoin, na qual as apostas para participar e os prêmios eram em Bitcoin.

O bolão em si era o de menos, a tentativa era ser lúdico e mostrar o futuro às pessoas queridas, que através de um uso prático, criassem carteiras, transacionassem, enfim, uma brincadeira para quebrar a barreira inicial.

Deu errado.

– “Muito complicado”

– “Faz pra mim, depois te pago”

-“Legal, mas não tenho tempo”

-“Você é maluco”

-“Você precisa arrumar um emprego”

O preço na ocasião? Na casa dos USD 300 (Trezentos dólares), morro abaixo, logo depois de ter ultrapassados os USD 1.000 pela primeira vez durante o stress bancário na Grécia.

Deveria ter parado por aí, mas não… Vem o ano de 2017, lá por julho, e a ideia de montar a HashInvest. Se lá em 2014 a turma ignorou e não veio, então, vamos criar uma ferramenta que permita as pessoas a embarcarem sem sofrer, com baixíssima complexidade, e então começamos.

 Abrimos as portas em novembro e logo em seguida o Bitcoin ultrapassa a marca de USD 10 mil pela primeira vez na história.

Dessa vez logrei algum êxito e o sucesso foi ligeiramente maior que no bolão de 2014. Empolgados pela euforia do mercado e com o noticiário naquele ano, dessa vez alguns bem-sucedidos amigos próximos finalmente entraram no Bitcoin.

Qual era a minha esperança? Que começassem a ler os conteúdos por aqui e que começassem a voar por conta própria. Não foi o que aconteceu.

A única recomendação que dou explicitamente é a de fazer preço médio, o que que ninguém faz é o preço médio. A turma comprou em 2017 e a grande maioria simplesmente deixou lá, sem novos aportes, sem estudar por conta própria e ficaram demasiados insatisfeitos quando o pico de USD 20 mil derreteu pelos anos a seguir, e o pior, agora a culpa era minha.

Em 2019 e 2020 resolvemos que era hora de fazer marketing digital. Investimos em Instagram, conteúdo, linkedin, podcast e os cambau…

Nada efetivo, pouco resultado. Acabou que nos dias atuais temos o mínimo, mas bem diferente do que já foi no passado. As pessoas simplesmente não vieram, logo, vamos ficar por aqui somente para reafirmar que estamos por aqui e estamos vivos.

O preço na época era em torno dos USD 6 mil dólares por Bitcoin, com direito a uma excursão na casa dos USD 3 mil alto no fatídico Corona Day.

Veio mais um bull market, dessa vez em 2021. Vimos o Bitcoin saltar para USD 69 mil dólares e quando a farra se aproximava do fim é que os clientes começaram a chegar…

A gente fala que bitcoin se compra todo dia, no preço médio, mas a pessoa quer comprar depois que a euforia tomou conta da internet… Caímos para a casa dos USD 15 mil e por lá ficamos até meados de 2023.

Com a chegada dos ETFs e dos institucionais, o Bitcoin começou a tracionar mais uma vez um novo All time High na casa de USD 73 mil foi visto há poucos meses nesse ano de 2024, mas diferentemente dos outros Bull Markets, dessa vez o varejo não veio, pelo contrário, quem levou prejuízo entrando no topo de 2021 acabou por “aproveitar a chance” e ir embora de vez.

Hoje, especificamente dia 24 de junho de 2024 enquanto eu escrevo esse texto o Bitcoin “derrete e agoniza” em USD 60 mil.

Dos tais amigos próximos, ainda sou taxado de louco. Recorrentemente o que escuto é que

-“Você teve sorte”

-“Deveria ter te escutado lá atrás, mas hoje está muito caro”.

-“Você ainda tá naquele negócio de Bitcoin?”

-“Ainda tenho aquela grana lá de 2017, ta bom né… Qualquer dia ponho um gole a mais”

Hoje ainda sou o chato do Bitcoin, mas diferentemente do passado, somente quando sou perguntado. Quando não questionado, converso de cervejas, de viagens, do clima, de amenidades em geral, mas só falo de Bitcoin com quem me pergunta.

Mesmo quem me pergunta se recusa a aceitar a realidade. Por mais dados que sejam entregues, demonstrados, a alocação de recursos vai majoritariamente… Para a renda fixa em Reais. É ultrajante e embaraçosa a sensação de incompetência que me acomete.

Vejam os marcos de preço desse texto…

USD 1000, USD 300, USD 10.000, USD 20.000, USD 6.000, USD 3.000, USD 69.000, USD 15.000, USD 73.000, USD 60.000…

Quando estava em USD 1 mil, estava caro demais, e quando estava em USD 300, ainda bem que não entrei nessa fria.

Quando estava em USD 69 mil, estava caro demais, e quando estava em USD 15 mil, ainda bem que não entrei nessa fria.

Quando estava em USD 73 mil estava caro demais…

Todos os anos escrevo ao menos uma newsletter com cálculos detalhados de preço médio, geralmente com aporte mensal e começando em épocas muito ruins (primeiro aporte num all time high por exemplo) e todos os anos demonstro com dados que se você fizer DCA de modo disciplinado a sua probabilidade de multiplicar o patrimônio é significativamente alta e seu risco é relativamente baixo. Fazendo isso você bate TODOS os CDBs, CDIs, Tesouros e índices de bolsa que pode encontrar por aí.

No fim do dia… São 5 os clientes que praticam o preço médio…

Quanto a mim? Começando a pensar com mais carinho na ideia de aposentadoria.  A Hashinvest não é exatamente uma necessidade nessa altura da vida, afinal, dizem por aí que “dei sorte!”.

Gostaria de ter convertido muito mais gente do que de fato converti e passados 10 anos, sinto que está se aproximando a hora de admitir que é bastante provável que eu não seja a pessoa certa para esse trabalho.