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Bitcoin

Investimentos em tempos de autoritarismo e sinalização de virtude

Postado em 20/04/2022

Nome do Autor luis

Atendendo a um pedido especial, o texto de hoje fala sobre como ficam seus investimentos com a HashInvest em episódios de totalitarismo e autoritarismo ditatorial, como infelizmente presenciamos nas semanas que antecedem esse texto.

Caso de coisas como vistas no Canadá por exemplo, onde as contas bancárias de doadores de recursos para o comboio de caminhoneiros que protestavam a favor da liberdade foram confiscadas, com direito a decreto de estado de emergência e tudo mais.

Não precisa nem ir longe… Essa semana que passou, aqui no Brasil, num rompante digno de um ditador, um togado supremo determinou o bloqueio do aplicativo de mensagens Telegram (já voltou atrás)… Enfim, o que acontecerá se um ser supremo e iluminado decidir confiscar seus investimentos?

Agora, imagine que o Brasil seja sancionado de modo similar a Rússia por “negligência climática” ao falhar em “salvar a Amazônia”. Basta que a mídia mundial resolva achar que isso é uma verdade para que milhares de NPCs coloquem a bandeirinha do Brasil ao lado de seus nomes nas redes sociais e que nossa vida vire um inferno sem direito a contraponto.

Você acha que seu dinheiro no banco está a salvo? Enfim, seus Reais são de fato a coisa mais frágil em sua carteira e não precisamos voltar além de 1989 para você saber do que estou falando, o tema de hoje são os ativos digitais, como eles ficam?

Por óbvio que não posso ser hipócrita. A auto custódia em cold-wallets é sempre a alternativa mais imune a esse tipo de coisa. Ponto final. É muito bonito defender a auto custódia, mas essa discussão é via de regra superficial. Existem inúmeros aspectos a serem mapeados, como por exemplo a sucessão, em que provavelmente será necessário adicionar um terceiro ao esquema de segurança, o que coloca por terra boa parte dos argumentos de seus defensores.

Suas moedas com a HashInvest, atualmente, estão em um meio termo interessante, numa situação significativamente mais confortável do que em exchanges e muito mais confortáveis que em ETFs ou fundos de investimentos convencionais facilmente censuráveis.

Cada alternativa possui seus pontos a favor e seus pontos contra. A escala funciona assim, do melhor para o pior e vou explicar um pouco cada ponto.

1 – Auto-custódia

A favor: É ideal para quem tem tempo e intimidade com a tecnologia. Se você sabe o que está fazendo e vai cuidar de suas chaves com segurança a auto custódia em carteiras frias é a solução ideal.

Contra: Muita gente não sabe o que está fazendo, não faz a guarda das chaves de modo a conseguir recuperá-la num futuro ou guarda sem segurança, em arquivos frágeis, carteiras duvidosas. O brasileiro médio definitivamente não está habilitado para fazer auto custódia.

2 – Carteira Administrada (HashInvest)

A favor: Se você não tem tempo ou intimidade com a tecnologia é uma excelente solução. O seu gestor irá comprar, cuidar e vender duas moedas de modo profissional sem nenhuma complexidade.

Contra: Existe um intermediário e um custo associado ao serviço.

3 – Exchange

A favor: São as ferramentas mais completas para comprar e vender. Não existem custos de custódia associados.

Contra: São relativamente complexas. Requerem um bom entendimento do funcionamento do mercado, livros de compra, livros de venda, profundidade de mercado, slipgage e etc. Frequentemente protagonizam escândalos envolvendo rombos, ataques hacker e mais recentemente censura de fundos pelas próprias exchanges. São os grandes alvos das autoridades.

4 – ETFs

A favor: Não existem pontos a favor. Fazendo uma tremenda ginástica intelectual, talvez o fato de ser comprável a partir das plataformas das corretoras seja uma vantagem.

Contras: Custos altíssimos mascarados e pouco transparentes. Facilmente censuráveis por estarem integrados ao sistema financeiro tradicional.

5 – Fundos

A favor: Nenhum ponto a favor.

Contra: Tempos de cotização extremamente dilatados, estrutura de custos pouco transparente e cara financiada pelos clientes. Pagam altas comissões aos agentes pelo trabalho comercial. O pior do mundo das Criptomoedas associado ao pior do mundo legacy. Facilmente censuráveis por estarem integrados ao sistema financeiro tradicional.

Falando sobre a censura e o confisco de dinheiro

Atualmente de Fundos e ETFs podem ser bloqueados instantaneamente de forma online com a senha do juiz executor utilizando o sistema chamado SisbaJud (antigo BacenJud). Se sua preocupação é o bloqueio de bens, fuja de Fundos e ETFs.

No Brasil o mercado de Criptoativos ainda não é regulado. Diversos projetos que falam sobre a regulação estão em discussão e a coisa avança até que em velocidade razoável, mas ainda não temos uma clareza maior.

Ao que tudo indica, a responsabilidade está sendo passada ao Banco Central, que já tenta delegar parte do pepino para a CVM, que frequentemente lava suas mãos. Caso se confirme, é muito provável que exchanges passem a integrar o SisbaJud e o confisco e bloqueio venha a ser feito de modo similar aos fundos e ETFs, diretamente nas corretoras.

Quanto a gestoras como a HashInvest, a definição se dará apenas depois de a regulamentação final estiver redigida com clareza. No modelo de carteiras administradas individuais (que é o que operamos), temos uma procuração dos donos das moedas (clientes) para mover os fundos conforme os termos dos serviços contratados, o que não necessariamente implica em exclusividade da gestão desses fundos.

Certamente que uma eventual entrada da HashInvest no SisbaJud irá exigir uma reformulação do modelo de custódia, o que seria mercadologicamente avaliado quando esse dia chegar, mas hoje, em Março de 2022 e no futuro próximo, esse bloqueio automático não é possível.

Um pedido de bloqueio judicial convencional possui prazos que um cliente devidamente esclarecido pode usar a seu favor quando e se for o caso.

Saque em Criptomoeda

Uma função pouco utilizada pelos nossos clientes é o saque em Criptomoeda. A HashInvest permite o saque de seus investimentos em BTC, ETH ou USDT. Qualquer investimento pode ser convertido para uma dessas moedas e movidos para a carteira do cliente.

Em caso de cheiro ruim, noticiário ruim e expectativas de medidas autoritárias, esse pode ser um recurso valioso a ser utilizado pelos nossos clientes.

Nosso viés a favor da liberdade

A HashInvest existe com o propósito de democratizar o Bitcoin e o investimento em Criptomoedas a qualquer pessoa, não importando do seu grau de conhecimento do mercado de criptomoeda, intimidade com a tecnologia ou tempo disponível, este último, o principal motivos pelo qual temos muitos clientes.

Engenheiros, médicos, advogados, desenvolvedores preferem usar seu tempo livre com suas famílias, hobbies e descanso ao invés de ficarem logados numa Exchange fazendo trades.

Existe uma grande diferença entre um banco e a HashInvest. Nós não estamos ao lado do Estado, nós estamos ao lado das pessoas.

Dentro da linha da legalidade, sempre que houver a remota possibilidade de favorecer aos clientes em detrimento do Estado, haverá essa postura, e esse é um compromisso de todos dentro de nossa empresa.

Por fim, em um cenário hipotético que inviabilize a operação das HashInvest, uma decisão proibindo ou criminalizando os Criptoativos por exemplo. Suas moedas que estão conosco são… Suas. Haveria a transferência de nossa custódia para uma carteira sua, seja numa Exchange fora, seja numa cold-wallet, mas enfim, não haverá perda de patrimônio devido a confisco.

Próximos capítulos

Hoje eu invadi o tema do Gerson, que acompanha de perto cada passo que se dá no sentido da regulação. Hoje, clientes HashInvest podem dormir tranquilos com seus Criptoativos aqui custodiados, o mesmo não pode ser dito a quem optou pelos caros e pouco eficientes produtos ofertados na B3.

Sempre fomos e sempre seremos transparentes e estamos perfeitamente cientes de que os cenários que definem a regulação dos Criptoativos mudam a cada dia. Qualquer mudança nesse cenário que possa ter impacto sobre qualquer cliente será devidamente comunicada, debatida e esclarecida.

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Memecoins: a piada que chegou à presidência dos EUA 

Memecoins: a piada que chegou à presidência

Com a posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, há uma grande expectativa de políticas mais favoráveis do governo americano em relação às criptomoedas (escrevo esse texto antes da posse). No entanto, a única certeza que temos até o momento é o lançamento das meme coins, TRUMP e MELANIA, pelos respetivos homenageados (presidente e primeira-dama). Juntas, essas duas meme coins já chegaram a valer mais de USD 14 bilhões.  

Uma meme coin é uma criptomoeda baseada em memes ou piadas da internet. Geralmente, elas são criadas como uma forma de humor ou sátira, mas algumas acabam ganhando valor significativo impulsionadas principalmente pela comunidade e pelo hype nas redes sociais. Outras celebridades como Elon Musk, Caitlyn Jenner, Iggy Azalea também resolveram lucrar dessa forma.  

Além da possibilidade de ganhos significativos, hoje é muito fácil do ponto de vista técnico criar uma moeda digital. Inclusive, já existem sites como Pump.fun  e Token Tool, que tornam esse processo simples como preencher um formulário online. Contudo, se o processo de criação é rápido, paga-se para que uma nova moeda seja listada por sites e exchanges. O lançamento “sério” de uma moeda custa entre USD 5.000 e USD 50.000. 

Por ser tão fácil e o investimento baixo, segundo agregadores, todos os dias entre 40.000 e 50.000 novos tokens de criptomoedas são criados. Durante períodos de hype, esse número pode chegar a 100.000. No entanto, muitas dessas iniciativas têm poucas horas de vida. 

Obviamente que nem tudo são flores, especialmente para projetos que não tem o homem mais poderoso do mundo e nem o mais rico como garotos propaganda. Ainda segundo a plataforma DREX, a maioria dos projetos de meme coin (89%) tem um valor de mercado entre 0 e $USD 1,000. Apenas 5% das meme coins tinham um valor de mercado acima de $10 milhões em março de 2024. 

Além disso, a volatilidade dos preços das meme coins é um dos aspectos mais marcantes desse segmento. Essas moedas podem experimentar oscilações extremas de valor em curtos períodos. Eventos como tweets de celebridades e notícias de parcerias podem causar aumentos repentinos nos preços. Da mesma forma, quedas igualmente rápidas acontecem quando o interesse diminui ou surgem preocupações sobre a sustentabilidade dos projetos. 

Por exemplo, o preço do Dogecoin ($DOGE) viu um aumento meteórico após uma série de tweets de Elon Musk, apenas para experimentar quedas substanciais quando o entusiasmo inicial esfriou. O que parece estar acontecendo com as moedas TRUMP e MELANIA.  

Por isso, a não ser que você compre uma meme coin por brincadeira ou piada, é muito difícil que acerte o momento certo de entrar nesse “investimento”. Você terá que acertar qual, dentre os milhares de projetos, será colocado em destaque por uma celebridade de alcance global. 

2025 já está voando

2025 já está voando

Parece que foi ontem que o ano de 2024 terminou. 2025 era esperado com muitas expectativas…

E não decepcionou… 2025 começou bastante animado e já vamos completando o primeiro mês do ano. 1/12 do ano já se foi…

Em janeiro todos os olhos do mundo econômico se voltaram ao tio Sam. Donald Trump assumiu a cadeira mais importante da maior potência econômica e militar do planeta num estilo bem caricato e pistola. Assinou pilhas de decretos de todos os tipos, assuntos e gostos… se pautou no auge da arrogância já conhecida e nada diferente daqueles que o elegeram esperava. Não vou me atrever a analisar seus decretos, veracidades, pontos positivos e nem negativos. Vou me ater ao fato do Bitcoin e demais ativos virtuais terem passado em branco no dia 1 do novo mandato de Donald Trump na presidência dos Estados Unidos.

Entretanto, movimentos de substituição na presidência da SEC (equivalente à CVM nos EUA) e a criação de uma comissão para o desenvolvimento de uma regulação pró-Bitcoin e cia foi suficiente para alavancar as cotações para novos ATH. Já na semana seguinte uma startup chinesa, DataSeek, chacoalhou o mercadoi de ações norte-americano. Em especial a Nvidia e outras bigtechs derreteram. Nenhuma relação direta com o Bitcoin, mas o efeito colateral dos mercados como um todo derrubaram o Bitcoin para baixo dos 100 mil dólares outra vez. Para a tristeza dos haters, rapidamente o Bitcoin se recuperou e voltou a ser transacionado acima dos 100 mil dólares.

Toda essa novela se passou em menos de 30 dias e certamente teremos muito mais nos próximos 11 meses. Essa emoção toda certamente será convertida em volatilidade e na média as expectativas são animadoras. Importante salientar que todos esse movimentos e ruídos são apenas catalizadores de preço de curto a médio prazo. Quando pensamos no protocolo matemático, esses ruídos têm interferência zero no Bitcoin. Preços subindo ou preços caindo o Bitcoin seguirá com sua escassez e sua descentralização. Os fundamentos que levam ao real valor do Bitcoin são justamente a sua escassez e sua descentralização.

Descentralização confere segurança e soberania ao indivíduo enquanto a escassez por protocolo matemático (descentralizado) reverte parte de seu valor em preço. Quanto maior for a demanda por algo escasso maior será seu preço. Quanto maior for o preço de um ativo seguro pelo qual cada indivíduo tem a soberania sobre ele tem um valor incalculável nos dias atuais. Justamente essa frase “nos dias atuais” que faz a procura por Bitcoin aumentar gradativamente retroalimentando esse círculo virtuoso.

No início era coisa de nerd, hoje já superamos o ciclo dos indivíduos e estamos ganhando velocidade no ciclo dos institucionais e talvez entrando simultaneamente no ciclo dos países. E nisso o catalizador que comentei lá no início ganha relevância pois pode acelerar a adoção de empresas e países para constituírem suas reservas em Bitcoin. Enquanto ruídos pontuais como “DataSeek” em nada interferem nesse processo de adoção ou no protocolo do Bitcoin, ou seja, zero influência nos fundamentos.

Enquanto governos e países forem controladores, intervencionistas e gastadores a tendência é de valorização do Bitcoin em relação às moedas fiduciárias (reais, dólares e etc…). Elimine os ruídos e foque nos fundamentos e seja feliz! Que venha o futuro.

O cenário mais provável para o Brasil

O cenário mais provável para o Brasil

Abrimos a segunda metade do atual governo com perspectivas excelentes para quem vive no padrão Bitcoin e perspectivas não tão excelente para quem vive no padrão de Real brasileiro.

Se no dia 7 de janeiro o governo faz propaganda que o déficit primário (leia a newsletter 149 sobre esse tema onde explico que déficit primário em si já é um número mentiroso e pouco útil) de “apenas” 0,1% do PIB, no dia 27 o pesquisador do Insper, Marcos Mendes detalha que ele na verdade foi 9 (NOVE) vezes maior que o divulgado (basta uma breve pesquisa no Google para você ler inúmeras reportagens sobre o tema).

Mas não é só Haddad que está maquiando dados, o IBGE capitaneado pelo autodenominado “comunista” Márcio Pochmann tem sido alvo de um motim, em que altos diretores da instituição protestam e reclamam pela falta de autonomia e uso político da instituição, se dividindo entre carta de repúdio e chegando ao extremo do pedido de exoneração.

O IBGE jura que a inflação de 2024 fechou abaixo de 5%. Nessa altura do campeonato, imagino que você já tenha verificado perante a sua realidade que a inflação real é algo entre 3 a 4 vezes isso.

O mesmo IBGE divulga desemprego nas mínimas, porém esquece de combinar com os russos, que divulgam gastos com seguro-desemprego nas máximas e crescentes.

Junte a esse caldeirão a recente pesquisa de popularidade do governo, no dia 27 de janeiro, em que pela primeira vez o governo é mais mal avaliado do que bem avaliado e apertem os cintos.

Popularidade em baixa encarece a barganha com nosso congresso corrupto, torna os favores dos deputados mais caros e favorece a gastança com viés populista para tentar reverter as questões.

Não se iluda com o refresco proporcionado pelo USD caindo de 6.20 para 5.80, ele tem nome e sobrenome. O nome chama Donald Trump, onde o refresco do USD acontece em meio a acomodação da chegada do novo governo americano e o sobrenome é recesso parlamentar, dando uma trégua ao noticiário fiscal por assim dizer.

Nossa perspectiva local é ruim, muito ruim… Terrível para ser sincero.

Recapitulando, temos na equação um governo corrupto negociando junto a um congresso corrupto, um ministro da fazenda inapto e incapaz, um instituto de estatística corrupto e mentiroso em um cenário pré-eleitoral com a popularidade de um presidente decrescente junto com um tesouro nacional sem ter de onde tirar dinheiro.

Você não precisa ser gênio para avaliar que a situação não é das melhores.

A recente crise do PIX mostrou que o governo não tem mais folego político, forças políticas e apoio popular para aumentar me criar mais impostos, o que perante ao mercado aliviaria a situação dando um espaço teatral aos infindáveis gastos.

Descartando o aumento e criação de impostos no passo necessário para atender ao apetite do feudo por mais dinheiro, restam duas alternativas sobre a mesa.

A alternativa 1 é austeridade, a redução do estado, como por exemplo um grande e significativo corte de privilégios de castas como a do judiciário e dos militares, e uma grande otimização da máquina pública e seus recursos, uma redução de impostos para quem produz e a redução de incentivos ao nada fazer proporcionada através de dinheiro grátis.

A alternativa 2 é imprimir dinheiro, aumentar as regalias dos senhores feudais do alto funcionalismo e expandir o UBI (Universal Basic Income – o auxílio Brasil por exemplo) e assim garantir base de apoio e consequentes votos para 2026.

Explorando um pouco mais a alterativa 2, já são mais de 56 milhões de brasileiros atendidos pelos programas sociais, dos quais são estimados que 42 milhões são eleitores. Some esse número aos 12 milhões de funcionários públicos Federais e a base de eleitores para perpetuar o atual governo parte de 54 milhões de votos, independente do caos.

Lembre-se que a classe média é uma câmara de eco, em que ela prega e protesta com ela mesma. Ela é numericamente inferior, não tem voz perante os senhores feudais. Na prática, além de cômodo, o grande incentivo do governo é arroxar e tirar dinheiro da classe média para expandir regalias do feudo e distribuir dinheiro grátis via UBI. Perde-se um voto em detrimento ao ganho de vários.

A alternativa 1 nos tiraria lentamente do buraco.

A alternativa 2 caminha pelos trilhos da Argentina de Cristina e Alberto Fernandez.

Se você acredita que o governo brasileiro irá optar pela alternativa 1, Tesouro Direto e ações na B3 fazem perfeito sentido.

Se você tende a acreditar que a alternativa 2 é mais provável, a janela para que você tenha Bitcoin está ficando estreita. Nesse cenário, Bitcoin a 20 mil, 40 mil ou 200 mil dólares fará pouca diferença quando comparada a destruição potencial de patrimônio que se desenha até as próximas eleições.

O cenário mais provável para o Brasil, você decide!